26 Junho 2024, Quarta-feira

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Odemira com orçamento de 34,5 M€ elege políticas sociais como prioridade

Odemira com orçamento de 34,5 M€ elege políticas sociais como prioridade

Odemira com orçamento de 34,5 M€ elege políticas sociais como prioridade

As opções prioritárias da Câmara Municipal de Odemira no próximo ano vão centrar-se “nas pessoas e no território, com enfoque especial nas políticas sociais, culturais e no estímulo ao empreendedorismo e criação de emprego”, anunciou a autarquia que terá um orçamento de 34 milhões e 565 mil euros para 2020.

Depois de aprovados por maioria em reunião de câmara, a 31 de Outubro último, os documentos previsionais passaram, com igual sentido de voto, na Assembleia Municipal realizada no passado dia 28.

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“Além destas prioridades essenciais, a Câmara Municipal continuará a promover um acréscimo de investimento no ordenamento, planeamento, protecção e valorização do território, incluindo a qualificação e regeneração urbana, ciente de que estas acrescentam oportunidades e qualidade de vida, eliminando riscos, promovendo a atracção de novos investimentos e de riqueza local”, revela o município em nota de imprensa.

Igualmente previsto está “um esforço considerável” para manutenção e conservação de “uma significativa parte da rede de estradas e caminhos municipais, com recurso a meios financeiros exclusivamente de origem municipal”.

O município “dará continuidade à redução local de impostos para o alívio da carga fiscal dos munícipes e empresas” e salienta que, em 2020, “os valores de cobrança de serviços de água, águas residuais e resíduos sólidos mantêm-se iguais aos preços aplicados desde 2010”.

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A autarquia promete ainda que continuará “a execução de investimentos municipais, condicionando a sua actuação ao equilíbrio financeiro permanente e às oportunidades proporcionadas pelo quadro comunitário (Portugal 2020)”. , procurando maximizar o necessário investimento estruturante.

Prevista está ainda “a revisão da estrutura dos serviços e respectivo quadro dirigente” bem como “a contratação de efectivos qualificados e operacionais”, para fazer face “a reformas, aposentações e pedidos de mobilidade”, explica a edilidade, vincando que prosseguirá “com a moderação possível na redução de custos” com o pessoal.

O executivo camarário, presidido por José Alberto Guerreiro, é composto por cinco elementos eleitos pelo PS e dois pela CDU.

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