23 Julho 2024, Terça-feira

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Eurico apresenta ‘sonho artístico’ como álbum de estreia

Eurico apresenta ‘sonho artístico’ como álbum de estreia

Eurico apresenta ‘sonho artístico’ como álbum de estreia

Está umbilicalmente ligado ao Barreiro e à Moita, mas foi em Odemira que resolveu instalar-se e trabalhar no primeiro disco

 

Nasceu no Barreiro, viveu um período na Moita e instalou-se – há uns anos – no litoral alentejano. Ele é Eurico Silva e da tranquilidade da vida na região de Odemira aponta baterias para o mundo da música.

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Mas, apesar da estreia agora em disco, não é um novato nestas coisas da música: “Comecei a tocar guitarra acústica aos 15 anos e a ter aulas de canto. Na faculdade integrei a tuna académica, em Beja, e há cerca de 10 anos comecei a tocar e cantar em bares e restaurantes.”

Os grupos corais teriam, porém, um papel importante neste percurso. “Comecei por integrar o Coro do Técnico, sob a direcção do maestro Jorge Alves e mais tarde, a convite do mesmo maestro, integrei o Coro Sinfónico Lisboa Cantat, na estreia em Portugal da obra ‘The Queen Symphony’, em 2013.”

Mais tarde Eurico passa pelo Coro Emotion Voices, pelo Voice Call e chegou a integrar o Coro Nova Opera de Lisboa, numa apresentação operática no Teatro da Trindade em Lisboa. “Em paralelo com a presença nos coros referidos, criei um projecto a que chamei ‘AcousticRoad’, com o qual faço ‘covers’ de sucessos internacionais, toquei em vários sítios, de Lisboa a Faro, passando pelo Casino de Tróia”, lembra o artista.

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Michael Bublé, Smiths, Rui Veloso, António Variações ou Pedro Abrunhosa, são alguns dos nomes escolhidos por Eurico, em matéria de ‘covers’.

Mais tarde surge um outro projecto, chamado “Zeca saiu à rua”, que ainda hoje mantém. “É um projecto no qual faço uma selecção de temas do Zeca Afonso e, digamos, que adapto aos tempos modernos, com introdução do piano, acordeão ou violino. É uma roupagem diferente”, confessa.
Para trás ficou a (importante) colaboração como “backing vocals” do Luís Represas, quer em disco quer em concertos ao vivo.

No final de 2021, Eurico surge de corpo inteiro com um disco – “Sonho Artístico – de sua inteira responsabilidade: letras, músicas e interpretação.

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A exposição enquanto músico, letrista e intérprete não poderia ser maior. Mas tudo aponta para que seja uma aposta ganha e para isso também é relevante a escolha dos músicos que o acompanham neste trabalho de estreia: Bruno Sales (piano), António Barbosa (violino) e João Mateus (teclas). A voz e as guitarras acústicas, estão por conta do próprio Eurico.

Seguramente vamos ouvir falar dele nos próximos tempos. Entretanto o Brasil e Polónia alinharam-se já como pontos de apresentação ao vivo para Eurico, já no primeiro semestre desta ano agora iniciado.

Opinião musical

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