Governo aprova até 30 M€ para deslocar Figo Maduro para a Base Aérea do Montijo

Governo aprova até 30 M€ para deslocar Figo Maduro para a Base Aérea do Montijo

Governo aprova até 30 M€ para deslocar Figo Maduro para a Base Aérea do Montijo

Transferência é para estar concluída em 2028. Força Aérea viu ainda aprovada uma resolução que a mandata a redefinir Campo de Tiro de Alcochete

A Força Aérea vai investir até 30 milhões de euros para deslocar o aeródromo militar de Figo Maduro para a Base Aérea n.º 6 (BA6) do Montijo, seguindo o plano para expandir a capacidade do Aeroporto Humberto Delgado.

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O Conselho de Ministros aprovou na última quinta-feira uma resolução que autoriza a Força Aérea a “realizar um investimento até 30 milhões de euros na Base Aérea do Montijo, com vista à relocalização do Aeródromo de Trânsito n.º 1 (AT1, Figo Maduro), infra-estrutura afecta à Força Aérea e localizada no perímetro do Aeroporto Humberto Delgado”, anunciou o Governo.

“Esta decisão enquadra-se no plano definido pelo Governo para expandir, de forma transitória, a capacidade do Aeroporto Humberto Delgado, dando resposta ao aumento da procura de tráfego aéreo até à entrada em operação do Aeroporto Luís de Camões”, sublinhou o Governo.

A transferência das operações do AT1 deverá estar concluída até ao final de 2028.

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Na mesma reunião do Conselho de Ministros foi também aprovada uma resolução que mandata a Força Aérea a “realizar os estudos necessários para definir a futura localização do Campo de Tiro de Alcochete”.

“Esta decisão, que segue a determinação da construção do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) naquele local, reveste-se de grande relevância estratégica, tendo em conta a importância vital desta unidade da Força Aérea para a soberania nacional”, pode ler-se no comunicado do Governo.

Determinada foi também “a elaboração dos estudos necessários à reorganização do espaço aéreo na área do novo aeroporto e do futuro Campo de Tiro, por forma a permitir e conciliar as operações militares e de aviação civil”.

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De acordo com o executivo liderado por Luís Montenegro, este será um processo colaborativo entre entidades competentes, Forca Aérea, Navegação Aérea de Portugal (NAV), Autoridade Aeronáutica Nacional e ANAC (Autoridade Nacional da Aviação Civil).

Em 14 de Maio de 2024, o Governo aprovou a construção do novo aeroporto (Luís de Camões) no Campo de Tiro, seguindo a recomendação da Comissão Técnica Independente (CTI).

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