1 Julho 2024, Segunda-feira

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Carnaval vai crescer no Montijo em 2018

Carnaval vai crescer no Montijo em 2018

Carnaval vai crescer no Montijo em 2018

O Carnaval do próximo ano no Montijo vai crescer. Em termos de desfiles, vão aumentar o número de figurantes – cerca de 1 750 pertencentes a mais de 30 entidades/associações do concelho – e de carros alegóricos. O executivo camarário aprovou, por unanimidade, na reunião de quarta-feira, realizada nos Paços do Concelho, a atribuição de um apoio financeiro de 30 mil euros – verba que representa um aumento de cinco mil euros em relação a 2017 – a distribuir por cinco das seis entidades que compõem a comissão organizadora do Carnaval.

O apoio, no valor unitário de seis mil euros, vai ser distribuído pelas seguintes colectividades: Banda Democrática 2 de Janeiro, Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro, Motoclube do Montijo, Clube Desportivo Cultural e Recreativo “Os Unidos” e “A Quadrada”. O grupo “Os Comilões”, apesar de integrar a comissão organizadora, não recebe apoio financeiro, informou a vereadora Sara Ferreira.

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A verba atribuída pela Câmara tem como objectivo apoiar a construção de carros alegóricos para os corsos carnavalescos, a contratação de grupos de músicos, a aquisição de fantasias carnavalescas e será disponibilizada “até ao final do ano”, disse o presidente da Câmara, Nuno Canta. O autarca sublinhou a gratuitidade das celebrações do Entrudo no Montijo, bem como a diversidade das colectividades que integram a comissão organizadora e identidade e tradição que as mesmas assumem no concelho. O Carnaval do Montijo 2018 vai decorrer entre 9 a 13 de Fevereiro.

Taxa de Protecção Civil fica ‘na gaveta’

Durante a sessão, Nuno Canta, interpelado pelo vereador do PSD/CDS, João Afonso, garantiu ainda que a Câmara não irá aplicar a Taxa de Protecção Civil, apesar de a mesma estar incluída no regulamento recentemente aprovado pela Assembleia Municipal. Os acórdãos do Tribunal Constitucional para Vila Nova de Gaia e Lisboa, que consideraram a medida inconstitucional, levaram o presidente da autarquia a suspender a aplicação da taxa.

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“Não aplicaremos enquanto não houver uma clarificação total. A Assembleia da República tem de clarificar esta matéria, até porque se está a trabalhar numa nova lei das finanças locais”, disse Nuno Canta, reconhecendo, porém, que a taxação é “o caminho que sustenta um sistema de protecção civil com eficiência”.

Submetida a votação, acabando aprovada com os votos do PS, a abstenção do PSD/CDS e dois votos contra da CDU, foi a proposta de actualização da tabela de tarifas dos SMAS. A tarifa da água vai manter o mesmo valor de 2017 mas o saneamento vai sofrer aumento, com uma actualização extraordinária.

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