Associação Portuguesa de Mutualidades e sindicatos assinam contrato colectivo de trabalho no Montijo

Associação Portuguesa de Mutualidades e sindicatos assinam contrato colectivo de trabalho no Montijo

Associação Portuguesa de Mutualidades e sindicatos assinam contrato colectivo de trabalho no Montijo

Acordo, que define as responsabilidades e deveres das partes, abrange 25 mutualistas e cerca de mil trabalhadores

 

A direcção da Associação Portuguesa de Mutualidades (APM-RedeMut) e as estruturas sindicais SINDEP e SINAPE assinaram, na passada terça-feira, o contrato colectivo de trabalho, que abrange um total de 25 mutualistas filiadas de todo o Pais e, consequentemente, cerca de mil trabalhadores. A cerimónia teve lugar nas instalações da União Mutualista Nossa Senhora da Conceição (UMNSC), em Montijo, e contou ainda com a presença de representantes de várias mutualistas.

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Ao abrigo do acordo, os trabalhadores passam a contar com um quadro jurídico laboral claro e perfeitamente definido.

Pedro Santos, presidente da UMNSC e um dos signatários do acordo enquanto elemento do Conselho de Administração da APM-RedeMut, realçou a importância do entendimento. “A partir de agora, tanto as instituições como os trabalhadores sabem com o que contam. Este é mais um passo para a estabilização das instituições e para a segurança dos seus trabalhadores”, considerou. “O novo enquadramento laboral surge em linha com a política definida por este conselho de administração, de valorizar a condição dos seus trabalhadores, sempre numa lógica de respeito e compromisso mútuo”, adiantou.

Visão idêntica apresentou Paula Roseira, que preside ao Conselho de Administração da APM, ao reforçar a dimensão do acordo. “Ao estabelecer este contrato colectivo, estamos a afirmar o compromisso da APM-RedeMut, e das associações mutualistas filiadas, com o respeito pelos direitos dos trabalhadores e a promoção de um ambiente laboral justo e harmonioso”. A responsável salientou ainda que o contrato colectivo de trabalho “não define apenas os deveres e responsabilidades das partes envolvidas”. “Serve também como um guia que orienta as nossas práticas diárias, assegurando a todos os trabalhadores dignidade e equidade”, acentuou.

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A terminar, a presidente do Conselho de Administração da APM não escondeu as expectativas criadas em torno da assinatura do acordo. “Que este seja o início de uma nova era de prosperidade e harmonia do movimento mutualista português”, finalizou Paula Roseira.

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