Alice Seixas refuta declarações de vereadora do PS sobre ideologia de género

Alice Seixas refuta declarações de vereadora do PS sobre ideologia de género

Alice Seixas refuta declarações de vereadora do PS sobre ideologia de género

Alice Seixas (ao centro) com a equipa do Chega

Líder da concelhia do partido Chega responde a Marina Birrento

Alice Seixas, presidente da concelhia do Chega e membro da Assembleia Municipal do Montijo, refuta as declarações da vereadora socialista Marina Birrento que, na reunião de câmara do passado dia 12, disse não existir o conceito “ideologia de género”, atribuindo o uso da expressão ao partido liderado por André Ventura.

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“A expressão já existe, tanto quanto se sabe, desde 1998, muito antes do partido Chega ter sido constituído. Já foi e continua ainda hoje a ser usada por muita e boa gente”, afirma a responsável pela estrutura local do Chega em comunicado, ao mesmo tempo que explica o entendimento que o partido tem sobre a matéria.

“O Chega entende a ideologia de género como uma ideologia que atende a interesses políticos e sexuais de uma determinada franja da nossa sociedade. Que utiliza o ensino público, em todos os graus de ensino, tendo início em creches, para ensinar a crianças de tenra idade, adolescentes e adultos. Que o género é construído socialmente e não biologicamente determinado. Adoptando para o efeito políticas linguísticas e livros didáticos, promovendo o facto de que as crianças não devem de ser rotuladas como meninos ou meninas, o que só leva a um caminho… à destruição da família e da própria sociedade”, faz notar.

A autarca do Chega sublinha ainda que “o Governo do PS resolveu juntar mais tarde o combate à desigualdade entre homens e mulheres e a violência doméstica ao mesmo pacote”. “Para dessa forma passar a imagem que aqueles que não apoiam a ideologia de género também são contra a defesa da violência doméstica. E, por conseguinte, promovem políticas que atentam contra os direitos humanos e os direitos entre pessoas do mesmo sexo. Há quem escolha baralhar ideias para fazer o seu percurso político. Mas nem ‘todes’ são assim”, conclui Alice Seixas, com recurso à fonética montijense.

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