A banda norueguesa Madrugada é cabeça-de-cartaz. Mão Morta, Quinta do Bill, Ash Code e Hause Plants anunciados
Oito bandas para três noites de festival. A segunda edição do “Sons no Montijo”, organizado pela Associação Somos Peixinho, cresce este ano mais um dia e também de orçamento. Representa “um investimento à volta dos 70 mil euros”, avançou a O SETUBALENSE Fernando Caria, presidente da Junta de Freguesia de Montijo/Afonsoeiro, entidade que suporta a totalidade do financiamento.
O evento, que foi apresentado na passada quarta-feira no Cinema Teatro Joaquim d’ Almeida, arranca no dia 2 de Junho, com um “warm up” gratuito na Casa da Música Jorge Peixinho, e prossegue nos dias 9 e 10 do mesmo mês na frente ribeirinha da cidade.
Os portugueses Hause Plants e os canadianos Actors abrem o certame e para o segundo fim-de-semana de Junho estão reservados seis concertos. A noite de 9 “será totalmente portuguesa”, com actuações de Mão Morta, Quinta do Bill e Sean Ryley & The Slowriders, anunciou João Peres, da organização. Na terceira e última noite do festival sobem ao palco a banda norueguesa Madrugada, que “é cabeça-de-cartaz”, além dos italianos Ash Code e do grupo luso Calmness.
Presente na cerimónia de apresentação do evento esteve Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal do Montijo. O município apoia o festival na vertente logística e o autarca reconheceu méritos e enalteceu o esforço da organização. “Não é fácil montar este tipo de festivais, não é fácil avançar com estas propostas, mesmo com o apoio da Junta ou o apoio, maior ou menor da Câmara Municipal, e temos de dizer com toda a clareza: quem montou este festival, a Somos Peixinho, teve coragem e resistência”, afirmou o autarca.
A sessão contou ainda com as presenças de Fernando Belo, presidente da Somos Peixinho, Cristina Santos, que substituiu na mesa Fernando Caria – ausente por motivos de saúde – e Gonçalo Moreira, dos Calmness, aos quais se juntou mais tarde Carlos Moisés, vocalista dos Quinta do Bill.
