Moita vai substituir rede de saneamento de águas residuais em várias zonas

Moita vai substituir rede de saneamento de águas residuais em várias zonas

Moita vai substituir rede de saneamento de águas residuais em várias zonas

Investimento de 3 milhões de euros está destinada a 11 obras ao longo de todo o concelho

 

A Câmara da Moita vai substituir a rede de saneamento de águas residuais em várias zonas do concelho, num investimento de cerca de 3 milhões de euros que obrigou a autarquia a recorrer a um empréstimo, revelou o município.

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A verba destina-se a 11 obras, entre as quais a reformulação da drenagem pluvial da Avenida Marginal, a reparação de colector na Avenida Alfredo Dinis Alex, no Vale da Amoreira, por método não intrusivo, a reparação de colectores na Avenida 1.º Maio, no Vale da Amoreira, a execução da rede de águas residuais domésticas na rua Pinheiro Forte – Brejoeira, no Alto Pontão, no Penteado e no interior da Brejoeira.

Destina-se ainda a substituir o troço da rede de águas residuais domésticas na Rua D. António Ferreira Gomes, na Baixa da Banheira, a executar a rede de águas pluviais nas traseiras da rua Paz, na Moita, a substituir o troço da rede de águas residuais domésticas na Rua da Paz e no final da praceta Pablo Neruda, no Vale da Amoreira, a substituir o troço da rede de águas pluviais na Rua S. Sebastião, na Moita, e para a realização de um estudo pormenorizado da rede de saneamento no Vale da Amoreira.

“É relevante para o município melhorar a rede de águas residuais existentes no concelho, tendo os serviços previsto uma necessidade de investimento de 2,9 milhões de euros”, refere a autarquia da Moita, no distrito de Setúbal, na proposta que levou a reunião de câmara.

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Segundo a autarquia, as obras de reconversão da Rua S. Sebastião iniciaram-se na segunda semana de Novembro, com a primeira fase a incidir na renovação da rede de drenagem de água pluvial no troço entre a Rua dos Marítimos e o cais da Moita e, numa segunda fase, a repavimentação do arruamento e o reperfilamento da via.

O troço estará fechado durante cinco meses, o prazo estimado desta obra.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal da Moita, Carlos Albino, explicou que a rede de saneamento do concelho é antiga, nalguns casos com mais de 50 anos, carecendo de substituições uma vez que, em algumas zonas, já estão a colapsar.

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“Quando chegámos, o que sabíamos é que havia muitas queixas relativas à rede de saneamento com descargas que iam para as linhas de águas pluviais. Tendo consciência das necessidades, houve o compromisso forte desde o início do mandato de encontrar soluções para resolver as questões do saneamento e temos vindo a resolver de várias formas”, disse.

Carlos Albino destacou que a área do saneamento é uma das prioridades vertidas na proposta de orçamento que irá a reunião de câmara no final de Novembro.

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