Candidato do partido, Bruno Vitorino, garante que município tem forte potencial em várias áreas
O PSD Barreiro, que volta a apostar na candidatura de Bruno Vitorino à presidência desta Câmara Municipal, nas eleições Autárquicas do próximo dia 26, considera que o município tem um forte potencial em termos económicos e qualidade de vida, assim como na sua localização, por estar próximo da capital e possuir “zonas naturais de excelência”, com quilómetros de margens ribeirinhas.
Porém, o candidato social-democrata aponta como um dos principais problemas, o facto de presentemente, passadas décadas, o concelho continuar “a perder população e a assistir à debandada dos mais novos e em idade laboral” para outros pontos da Área Metropolitana de Lisboa. “Somos o concelho mais envelhecido da AML”, lembra o candidato. “Continuamos a perder empresas e emprego” e a “ver reduzida a capacidade económica dos nossos habitantes”. Bruno Vitorino diz que “apenas a criminalidade, as casas ocupadas, os preços das rendas, o lixo nas ruas e os rabiscos nas paredes” continuam a subir no território. “Candidato-me porque acredito que posso fazer mais e melhor pelo nosso Barreiro do que aqueles que nos têm governado”, salienta, referindo-se ao PCP e PS.
“Como vereador tenho provas dadas nas áreas que me são atribuídas”, recorda, considerando que “muito foi feito na Mata da Machada” e nas áreas da Sustentabilidade Ambiental e Eficiência Energética, a par do trabalho desenvolvido pelo autarca do PSD na área da Juventude e Empreendedorismo, Família e protecção das crianças.
Com o lema “Dar Futuro ao Barreiro”, Bruno Vitorino acrescenta no programa eleitoral do partido que “a opção não pode ser entre o imobilismo ideológico e a obsessão pelo marketing político [ou] entre o nada fazer, e o fazer pouco, e tantas vezes mal feito”, critica, acreditando que o município não está “condenado a ser o que temos sido”.
Em termos fiscais e numa análise feita à realidade actual concelhia, o PSD local garante ter-se verificado “um significativo aumento das receitas de impostos municipais desde 2000”, tendo a carga fiscal municipal, por cada barreirense, aumentado “65% nas últimas décadas”, assinala.
