20 Abril 2024, Sábado
- PUB -
InícioLocalBarreiroBombeiros do Barreiro transportaram mais de 47 mil doentes e acudiram a...

Bombeiros do Barreiro transportaram mais de 47 mil doentes e acudiram a perto de 300 incêndios em 2017

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste, do Barreiro, divulgou, esta segunda-feira, alguns dados estatísticos decorrentes da sua actividade operacional e formativa do último ano, entre eles os 47 648 doentes transportados e os 287 incêndios em que prestaram auxílio.

- PUB -

Entre as suas 53 788 horas de intervenções e 88 321 horas de serviço operacional, os bombeiros do Barreiro percorreram, em 2017, 1 240 232 quilómetros e participaram em mais de uma centena de acidentes, 70 com transportes (rodoviários, ferroviários e aquáticos), 20 em infra-estruturas e vias de comunicação e 15 em acidentes tecnológicos e industriais.

A instituição participou, ainda, em 3 167 ocorrências de emergência pré-hospitalar (SIEM), 164 situações de emergência pré-hospitalar (extra-SIEM), 120 intervenções em conflitos legais e nove simulacros.

Os Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste investiram 5 818 horas em formação certificada, 4 139 em horas de instrução, 70 233 horas de piquete e 316 em horas de simulacro.

- PUB -

No final de 2017, segundo a corporação, existiam mais 36 bombeiros com a qualificação “Tripulante de Ambulância de Socorro (TAS)” e 23 bombeiros com formação específica em “Salvamento e Desencarceramento Ferroviário (SDF)”.

Estes dados foram divulgados na sequência da aprovação do Relatório e Contas da Associação Humanitária, deliberada em reunião da Assembleia Geral, realizada no passado dia 25 de Março.

- PUB -

Mais populares

Cravo humano ‘nasce’ no areal da Praia de Albarquel

Cerca de quatro centenas de trabalhadores da autarquia juntaram-se após uma caminhada de três quilómetros

Cadáver em “avançado estado de decomposição” encontrado na zona da Comporta

Capitão do Porto de Setúbal invocou o segredo de justiça para não avançar pormenores sobre a ocorrência

Peixes e tartarugas mortos recolhidos do lago do Parque da Algodeia

Aumento das temperaturas e exposição solar pode ter alterado qualidade da água. Amostras recolhidas vão ser analisadas em laboratório
- PUB -