Vasco Lourenço e Rodrigo de Sousa debateram em Almada caminhos da democracia e o futuro

Vasco Lourenço e Rodrigo de Sousa debateram em Almada caminhos da democracia e o futuro

Vasco Lourenço e Rodrigo de Sousa debateram em Almada caminhos da democracia e o futuro

Vasco Lourenço, Ivan Gonçalves e Rodrigo de Sousa e Castro

Reflexões fundamentais sobre o impacto histórico da revolução e da sua relevância para o presente

Para promover uma “reflexão profícua sobre os caminhos da democracia portuguesa e os seus desafios perante as complexidades do mundo actual”, o Partido Socialista de Almada promoveu o debate “50 Anos Depois, e Agora?” tendo convidado dois homens da Revolução do 25 de Abril 1974, Vasco Lourenço e Rodrigo de Sousa e Castro.

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Moderado pelo presidente do PS Almada, Ivan Gonçalves, o debate que se realizou no Fórum Romeu Correia, a 3 de Dezembro, permitiu “reflexões fundamentais sobre o impacto histórico da revolução e da sua relevância para o presente”, por parte dos dois homens que estiveram na linha da frente da Revolução, refere a organização do encontro

Partilharam experiências enquanto actores-chave do 25 de Abril, e analisaram o percurso da democracia portuguesa ao longo dos últimos 50 anos, ao mesmo tempo, discutiram os desafios actuais e partilharam as suas perspectivas para o futuro.

Vasco Lourenço destacou a importância de se continuar a proteger os valores da liberdade e democracia conquistados em 1974, defendendo que “é fundamental fortalecer e fomentar a participação cívica activa e combater todas as formas de retrocesso democrático que ameacem os direitos adquiridos”.

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Enquanto Rodrigo de Sousa e Castro, na sua intervenção, destacou os momentos que antecederam a revolução: “No final do dia do 24 Abril, estava no centro de Lisboa, a observar as pessoas que não sabiam que a sua vida, a vida do País, iria mudar nessa noite, tinha a certeza de que iríamos acordar num Portugal diferente”, recordou.

Por seu lado, Ivan Gonçalves realçou a “oportunidade ímpar de partilha de ideias e experiências, com figuras tão importantes para a implementação da Democracia em Portugal”. Uma partilha que “permite a conservação da nossa memória comum, algo que é cada vez mais importante para a preservação dos valores de Abril”.

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