Amanhã, uma viagem pelo legado musical e cultural de um dos maiores vultos da nossa cultura, desaparecido em 2019
É cantor, compositor, letrista, contista, dramaturgo, e um dos nomes de referência na música em Portugal. Chama-se João Paulo Simões, nasceu em Coimbra a 4 de Janeiro de 1970, mas o mundo da música conhece-o como J P Simões.
Vai estar no Teatro Joaquim Benite, em Almada, amanhã, 12 de Abril, para um concerto de apresentação do seu mais recente álbum “JP Simões canta José Mário Branco”. E o título diz tudo: é uma viagem pelo legado musical e cultural de um dos maiores vultos da nossa cultura, desaparecido em 2019.
Quanto a JP Simões, o seu nome está associado a míticas bandas pop/rock nacionais, casos dos Pop Dell’Arte, Belle Chase Hotel ou Quinteto Tati. Um dueto com Márcia, em “A pele que há em mim”, em 2010, torna-se tema incontornável e marcante na história da música portuguesa nas últimas duas décadas
Em nome próprio, JP Simões gravou cinco álbuns, o primeiro de 2007, “1970”, seguido de “Boato”, dois anos mais tarde, “Onde mora o mundo”, em 2011 (este numa parceria com Afonso Pais), “Roma”, em 2013, e é este disco que vai apresentar em Almada, gravado em 2024. Em 2016 e em 2021, com o alter-ego Bloom, edita os álbuns “Tremble like a flower” e Drafty Moon”, respectivamente.
O concerto, com início marcado para as 21 horas, tem o preço de 15 euros.
Opinião Musical