Rui Rocha fez esta terça-feira a viagem fluvial entre Lisboa e Cacilhas, no concelho de Almada
O presidente da Iniciativa Liberal defendeu esta terça-feira que sempre que haja supressões no serviço de transporte fluvial os utentes devem ser compensados.
Rui Rocha fez esta terça-feira a viagem fluvial entre Lisboa e Cacilhas, no concelho de Almada, para chamar a atenção para os constrangimentos vividos pelas populações que fazem esta travessia e defender a devolução financeira aos passageiros correspondente aos dias de greves ou de supressões.
“Há uma instabilidade permanente do serviço com muitas supressões que afectam estas populações que fazem este movimento entre a margem sul e Lisboa. Sempre que não haja serviço os utentes devem ser compensados”, disse.
Rui Rocha explicou que esta é uma medida que já foi instituída em França, por exemplo.
A iniciativa Liberal, adiantou, tem também outras propostas estruturais que passam pela concessão dos serviços, considerando que esse seria o melhor modelo.
Questionado sobre a eleição de Pedro Nuno Santos como secretário-geral do PS, Rui Rocha respondeu que foi promovido apesar “do mau serviço prestado ao país”.
“Em qualquer empresa alguém que decide uma indemnização de 500 mil euros por Whatsapp, já para não falar no estado da ferrovia e no estado da habitação de que é directamente responsável, seria inadmissível até para um estagiário. O PS, depois desse mau serviço ao país, considera que Pedro Nuno Santos é o secretário-geral que devia escolher”, afirmou.
