19 Abril 2024, Sexta-feira
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Publireportagem: Bunge Ibérica, líder mundial no processamento de oleaginosas ‘mora’ em Almada

“Unimos agricultores aos consumidores, para entregar alimentos essenciais e combustíveis para o mundo”, salienta o responsável em Portugal João Roda

 

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A Bunge, empresa especializada no processamento de oleaginosas, é uma das maiores produtoras e fornecedoras de óleos, gorduras e proteínas vegetais. A sua localização em Almada é vital para a operacionalidade da empresa.

No presente tem mais de 23.000 colaboradores a operar em mais de 340 instalações, terminais portuários, fábricas de extracção de oleaginosas, silos, e fábricas de transformação de cereais com as suas respectivas linhas de embalagem em todo o mundo, localizadas em mais de 40 países. Em Espanha e Portugal, hoje, a Bunge, é um dos principais produtores de farinhas proteicas para a indústria pecuária e de óleos vegetais para a indústria alimentar. Opera também como distribuidor-chave de grãos, cereais e oleaginosas a nível nacional e internacional, nomeadamente através do porto de Lisboa.

“Unimos agricultores aos consumidores, para entregar alimentos essenciais e combustíveis para o mundo”, afirma João Roda da Bunge. E acrescenta: “Com mais de dois séculos de experiência, escala global incomparável e relacionamentos profundamente enraizados, a Bunge trabalha para levar alimentos de qualidade para a mesa, aumentar a sustentabilidade onde operamos, fortalecer a segurança alimentar global e ajudar as comunidades a prosperar.

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Qual a importância do mercado português no contexto global da empresa?

Em Portugal iniciámos a nossa actividade em 2001, onde estamos activos na distribuição de farinha de soja e cereais, em particular o milho, o cereal principal no mix português na alimentação animal. O nosso negócio em Portugal é assim um negócio de proximidade e estreita relação com as fábricas de rações, que a nossa equipa local serve desde Almada.

E, em particular, qual a importância de Almada?

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Os terminais da margem sul do Tejo, nomeadamente a Silopor na Trafaria e as instalações da Sovena em Palença de Baixo (nosso parceiro em Portugal), são a base para a nossa distribuição de cereais e transformação e distribuição de soja para o mercado nacional. As condições naturais que esta margem do rio tem são únicas no País. Por um lado está perto dos nossos clientes, que estão maioritariamente a norte de Lisboa, e, por outro, junta a capacidade de receber navios com mais de 50 mil toneladas. Por outras palavras, a profundidade do fundo do leito do rio, permite receber grandes navios e estarmos perto dos nossos clientes. Sendo este o porquê da localização destas duas instalações.

Como contribui a Bunge para a competitividade e sustentabilidade da indústria nacional?

Os clientes da Bunge, produtores de frangos, suínos, leite, ovos e rações em geral, podem ter a certeza, e a confiança, de estarem a receber matéria-prima com padrões certificados, que garantirão a correcta formulação de rações e complemento alimentar requerida pelos mercados mais exigentes. Através das suas unidades industriais especializadas, a Bunge, usa as melhores tecnologias produtivas globais para produzir ingredientes de alimentação animal com garantia de qualidade e rastreabilidade que a tornam numa empresa de referência.

Com a actividade que desenvolve podemos dizer, ainda assim, que a Bunge é amiga do ambiente?

De realçar que a Bunge lançou em 2015 a sua Política Global de não desflorestação é um compromisso, líder do sector, para eliminar o desflorestamento de todas as nossas cadeias de fornecimento em 2025. Este compromisso estende–se às nossas compras directas e indirectas e é aplicado a todo o nosso planeamento, investimentos e operações em tudo o mundo. O nosso trabalho inclui melhorar a reastreabilidade ao largo da cadeia de valor, a monitorização das terras e das colheitas promover incentivos destinados a agricultores e demais parceiros, para assim fornecermos soja de maneira ética e responsável. Adicionalmente, usamos um procedimento de pre-screening  da soja que compramos aos agricultores, onde confirmamos que os agricultores cumprem com a regulamentação local ambiental e laboral. Temos um procedimento para que não se compre soja de quem não cumpra com estes requisitos. A Bunge publica os dados desta iniciativa no relatório global de sustentabilidade, que podem consultar em bunge.com/sustainability.

E no plano social?

A Bunge desde Almada é um dos principais exportadores agro-alimentares de Portugal, se não mesmo o maior, exportando farinha de soja e óleo de soja para Espanha, Norte de África e Turquia. Contribui assim também para dinamizar a economia nacional, nomeadamente a nossa balança de pagamentos. E apoiamos o desenvolvimento das comunidades locais, nomeadamente através da associação IPSS Vale de Acór e da Santa Casa da Misericórdia de Almada. Estamos orgulhosos do importante papel que desempenhamos no sector alimentar local, bem como da comunidade de que fazemos parte.

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