Está posicionado em 32.º lugar, mas chega aos primeiros lugares em algumas variáveis como no dinamismo económico
O concelho de Alcochete está posicionado no 32.º lugar no ranking concelhio nacional, somando uma pontuação de 12,3 no referente a vários indicadores. São dados apurados com base numa recolha de informação da Marktest para a construção de um documento estatístico com origem no Gabinete de Apoio e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Alcochete.
Trata-se de um ranking concelhio que permite posicionar cada concelho em função de três eixos: dinamismo demográfico, dinamismo económico e qualidade de vida.
A pontuação obtida neste ranking foi dada a conhecer pelo presidente da Câmara de Alcochete, Fernando Pinto, na reunião pública de 21 de Dezembro, e posiciona o concelho em 6.º lugar na Área Metropolitana de Lisboa, entre os 18 municípios que a integram, com a pontuação mais elevada.
Ainda segundo o autarca eleito pelo PS, Alcochete obteve “a melhor qualificação no indicador dinamismo demográfico onde são consideradas, entre outras variáveis, o peso da população em idade activa e a taxa de crescimento natural, tendo obtido a pontuação de 19 em 20 pontos possíveis”. Mais ainda, o município encontra-se em 2.º lugar nacional nas categorias percentagem de população com nível de ensino pós- -secundário e superior, percentagem da população nas classes alta, média/alta e média e no índice de envelhecimento.
Deu ainda a saber Fernando Pinto, que o território que governa ao obter a pontuação de 19 em 20 pontos possíveis, fica situado em terceiro lugar nacional da taxa de crescimento natural.
Por sua vez no indicador dinamismo económico, o concelho encontra- -se em 1.º lugar nacional na variável ganho médio mensal, em 2.º lugar em volume de negócios médio das empresas e com as pontuações de 17 e 18 nas variáveis taxa de constituição de empresas e valor médio das transacções de prédios, respectivamente.
Destacou ainda o autarca que o concelho obtém qualificações “bastante positivas” no que diz respeito à taxa de desemprego, ao consumo de energia per-capita e à proporção de empresas com dez ou mais trabalhadores.
No que respeita à componente qualidade de vida, está em 3.º lugar na variável de percentagem de resíduos urbanos recolhidos, através de recolha selectiva, com uma pontuação de 19 em 20. A isto acrescem qualificações “bastante positivas” no que concerne à taxa de sinistralidade rodoviária, na proporção de áreas protegidas, na amplitude térmica média e nas despesas camarárias em cultura per-capita.