Autarcas do Alentejo Litoral “apertam” secretário de Estado das Florestas

Autarcas do Alentejo Litoral “apertam” secretário de Estado das Florestas

Autarcas do Alentejo Litoral “apertam” secretário de Estado das Florestas

Governante ouviu várias preocupações sobre fogos rurais e protecção da floresta, em reunião da CIMAL realizada em Alcácer do Sal

A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL), composta pelos municípios de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines, apresentou ao secretário de Estado das Florestas, Rui Ladeira, várias preocupações relacionadas com os fogos rurais e a protecção da floresta. A reunião da direcção da CIMAL com o governante decorreu na passada quarta-feira, nos Paços do Concelho de Alcácer.

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Os presidentes das câmaras de Alcácer (Vítor Proença, que preside em simultâneo à CIMAL), Grândola (António Figueira Mendes), Odemira (Hélder Guerreiro) e Santiago do Cacém (Álvaro Beijinha) e o vereador da Câmara de Sines com o pelouro da Protecção Civil (José Manuel Arsénio) debateram com o secretário de Estado “questões levantadas pelo Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, bem como a Cartografia de Perigosidade em vigor”, explica a CIMAL, em comunicado.

“Vítor Proença deu como exemplo o que sucede no concelho a que preside, onde 25 por cento do território está classificado com níveis de perigosidade elevada, o que levanta dificuldade à gestão da floresta por parte dos seus proprietários, mas também da autarquia, já que aquela classificação impede qualquer intervenção municipal nas áreas referidas”, salienta a CIMAL, no documento.

Ainda de acordo com a mesma nota da associação dos municípios do litoral alentejano, foram abordadas matérias relacionadas com o investimento do Governo e com a legislação.

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“Outros temas abordados com o secretário de Estado das Florestas foram o financiamento, por parte do Governo central, das acções impostas de Gestão Integrada dos Fogos Rurais e do ordenamento florestal. Foi também discutida a legislação em vigor, que responsabiliza criminalmente os eleitos autárquicos por incumprimento de imposições de acções de gestão florestal sem receberem verbas para as concretizar”, indica a CIMAL, a concluir.

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