Nuno Cristovão, administrador da Sikla diz que 2023 está a ser muito promissor e considera que o lugar no ranking revela “consistência e qualidade”
Para a Sikla Lusa tudo acontece a partir da Volta da Pedra, Palmela onde recentemente inaugurou novas instalações.
Num olhar oficioso sobre os resultados operacionais neste primeiro semestre de 2023, Nuno Cristóvão, administrador da Sikla, sublinha um período inicial deste ano extremamente promissor. “Alcançamos marcos significativos e conquistamos resultados notáveis a nível do mercado nacional e internacional”. No geral, complementa, “o balanço deste período inicial de 2023 é extremamente positivo e a empresa está a avançar na sua trajetória de crescimento, fortalecendo a sua posição no mercado e preparando-se para explorar novas oportunidades”.
No ranking das 500 Maiores Exportadoras do distrito de Setúbal, que O Setubalense publica hoje, a Sikla voltou a consolidar a sua posição.
Ao analisar este resultado, Nuno Cristóvão elenca os motivos para esta performance. Diz-se extremamente satisfeito com a consistência ao longo dos anos, isso não só evidência, realça, “a qualidade dos nossos produtos ou serviços, mas também a eficiência e a eficácia das nossas operações”.
Depois, acrescenta, “em primeiro lugar, destaco a capacidade da empresa em compreender as necessidades dos clientes, entregar soluções inovadoras e construir relações de confiança e fidelidade com eles, aliado ao compromisso com a melhoria contínua por meio dos processos, e no investimento e desenvolvimento para acompanhar as tendências do mercado”. Por fim, reconheçe ainda a importância da equipa, “cujo trabalho árduo, empenho e compromisso são responsáveis pelos resultados e pelo espírito de equipa e sinergia presentes dentro da organização, a que chamamos de #siklaspirit”.
Para o futuro próximo, o administrador da Sikla confia que os resultados podem ainda ser melhores. “Acredito que temos um grande potencial de melhoria no futuro, os nossos números refletem a capacidade de resposta diante dos desafios e do mercado. Estamos a passar por um momento de crescimento significativo tendo sido indispensável adquirir novas instalações, o que nos permitirá expandir e alcançar novos mercados. Estes números são apenas um vislumbre do nosso potencial e esperamos obter resultados ainda melhores no futuro próximo”.
A área de negócio da empresa foca-se nos elementos de fixação e suportes para tubagens, em edifícios residenciais, como em edifícios industriais, como, farmacêuticas, refinarias ou fábricas. O Grupo Sikla desenvolve ainda, apenas em Portugal, a construção de elementos estruturais para a energia Fotovoltaica.
Para o crescimento que tem vindo registar Nuno Cristóvão aponta dois elementos fundamentais, qualidade e inovação. “Desde a sua fundação pelo senhor Sigarth Klaus, a inovação tem sido um elemento essencial no nosso DNA empresarial. O nosso negócio não se concentra no preço, mas sim na qualidade dos nossos produtos e serviços, mantendo padrões rigorosos em todas as etapas dos processos de produção, desde a seleção de materiais e fornecedores, até ao controlo de qualidade, garantindo a satisfação dos nossos clientes e construído uma reputação sólida e justa a nível de custos”.
Esses dois factores, qualidade e inovação, são fundamentais para mantermos a nossa competitividade no mercado, e continuaremos a aperfeiçoar estes aspetos, procurando sempre superar as expectativas dos nossos clientes”.
Com o segundo semestre à porta as perspectivas para esse período, confia “são bastante promissoras”, principalmente, revela, devido aos projetos em carteira que representam oportunidades de crescimento significativo. “Se forem concretizados, poderemos expandir a nossa atuação em segmentos estratégicos, conquistar novos clientes e aumentar a nossa participação no mercado”.