Publireportagem: Reginacork, corticeira de Pinhal Novo com forte aposta na energia fotovoltaica

Publireportagem: Reginacork, corticeira de Pinhal Novo com forte aposta na energia fotovoltaica

Publireportagem: Reginacork, corticeira de Pinhal Novo com forte aposta na energia fotovoltaica

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Investimento de dois milhões de euros visa baixar custos e aumentar rendimentos

 

A Reginacork estima que até ao final de 2022 seja investido um total de dois milhões de euros na energia fotovoltaica. Uma forte aposta para garantir não só a estabilidade da empresa, mas também a tendência de crescimento que tem registado ano após ano.

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Carlos Garcia, administrador da corticeira instalada em Pinhal Novo, sublinha que a solução para a Reginacork é continuar a trabalhar, como tem feito até agora, reforçando a equipa de trabalho e alargar horizontes. “Neste momento penso que há condições para continuar a crescer, manter a estabilidade e consolidar a nossa posição no mercado com a estrutura que temos”, referiu.

Para tal, diz que “continuar a investir é fundamental”. “Temos alguns investimentos em curso, que vão ser feitos até final do ano, especialmente nos fotovoltaicos”.

Nesta área, revela estar previsto “um investimento de dois milhões de euros até final do ano e outros complementos de produção, sempre com o intuito de baixar custos e aumentar rendimentos”.

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Em matéria de investimentos, no início de 2022 entrou em actividade a RCK Agro-florestal, que “passou a ser a fornecedora [da Reginacork] de campo, empresa que faz toda a operacionalidade de campo, o corte, a trituração, e a estilha”.

Com o primeiro semestre do ano quase fechado, Carlos Garcia confia que o balanço vai ser “muito positivo”. Com base nos dados até aqui obtidos, chega mesmo a afirmar que a corticeira de Pinhal Novo vai ter “um contínuo crescimento até ao final do ano”.

Um resultado que deixa o administrador “extremamente satisfeito”, ao ser alcançado num período com vários factores conjunturais externos contra. “O mercado entrou numa posição muito estranha, com várias convulsões ao nível de custos, quer pela pandemia, quer pela guerra”, aponta.

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Outro problema que a empresa enfrentou, e continua a atravessar, é a falta de mão-de-obra. “As matérias-primas vão existindo, mas o grande problema neste momento é a falta de pessoal para tirar a madeira da floresta. Há meios e equipamentos, mas não há pessoal formado. Cada vez há menos pessoas para trabalhar, mesmo bem pagas, e isso é muito preocupante”, confessa.

Além disso, o escasso pessoal que existe habilitado para trabalhar “é cada vez mais exportado”. “Este é um problema muito grande, que se vai agravar pois a resposta das entidades competentes é muito lenta e, assim, a situação só tem tendência a agravar-se”.

Até ao final deste ano, Carlos Garcia, diz esperar por “uma acentuada melhoria na cortiça, apesar de a inflação estar a deixar o sector tradicional dos revestimentos em maus lençóis, com dificuldades na venda, mas há alternativas e as coisas estão a andar”.

Nos pellets, o ‘core business’ da Reginacork, ou seja, a área principal da empresa, “as coisas estão a crescer imenso”. “Há hoje uma procura crescente, e cada vez mais forte, por este combustível fiável e competitivo, mesmo no mercado nacional”.

“Essa é uma vertente à qual estamos muito atentos, mas não podemos, nem temos capacidade, para estar ao mesmo nível nas duas frentes, mercado nacional e estrangeiro. Temos o mercado nórdico, que não podemos descurar, até porque estamos a renovar  e indexar os contratos e, com isso, temos esse mercado fiável garantido até 2026”, acrescentou.

A fábrica da Reginacork, localizada ‘às portas’ de Pinhal Novo,  produz diferentes tipos de granulado. O produto é 100% natural e obtido através da moagem dos desperdícios de cortiça, sendo a empresa uma das principais produtoras de pellets (energia alternativa aos combustíveis fósseis).

Iniciou o seu percurso em 1998 com a produção de granulados de cortiça. Já em 2016 deu-se a abertura ao mercado dos pellets, transformando-se numa exportadora de excelência, com destinos preferenciais os países nórdicos e o centro/norte da Europa.

O crescimento tem sido constante, sustentado e coerente com a evolução do mercado. O factor fundamental tem sido o investimento constante em equipamento e infra-estruturas ao longo dos anos.

Ranking Lugar no top 100 continua bem seguro

 

A Reginacork reforçou a sua posição no ranking das 250 Maiores Exportadoras do Distrito de Setúbal, situando-se no 68.º lugar.

Na reacção a este resultado, Carlos Garcia, administrador da empresa sediada em Pinhal Novo, não se mostra surpreendido, essencialmente devido ao trabalho que a empresa tem vindo a desenvolver. “É natural e esperado”, assegura.

Para o futuro, um dos objectivos passa por “continuar a subir cada vez mais, suportados na exportação e na capacidade de continuar a investir em mais meios”.

Esta performance reflecte-se, “há pouco mais de um ano, na aposta feita na segunda linha de secagem de pellets” .Sobre o balanço do primeiro semestre deste ano, revela estar satisfeito. “Penso que vai ser bastante positivo”.

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