28 Março 2024, Quinta-feira
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GMCon: “Viemos para ficar com qualidade e seriedade”

Com pouco mais de dois anos de actividade a empresa da Margem Sul do Tejo está rapidamente a ganhar quota de mercado bastante interessante. Distrito de Setúbal e Lisboa são as zonas preferenciais de actuação. Com uma  postura, que os seus responsáveis consideram diferenciadora, a confiança num futuro risonho é total

 

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Pedro Marques e Ângelo Silva dois amigos de longa data, e com vasta experiência no ramo da construção civil, uniram esforços e vontades e criaram a GMcon decorria o ano de 2017. Uma decisão ponderada e tomada depois de terem a certeza de que havia espaço para o projecto poder vingar. “Desde o início que essa tem sido a nossa postura. Analisar a fundo cada passo que damos”, começou por frisar Pedro Marques em entrevista concedida a O SETUBALENSE – DIÁRIO DA REGIÃO.

Depois de um início com os “serviços mínimos” rapidamente a GMcon começou a ganhar dimensão ao ponto de hoje em dia ter um quadro de pessoal efectivo com nove trabalhadores, (11 no total com os dois gerentes incluídos) uma frota de veículos alargada, todo o equipamento próprio necessário (andaimes, ferramentas portáteis, desde o mais pequeno artigo ao de maior dimensão) para fazer face ao trabalho que oferece aos seus clientes, um estaleiro em Brejos da Moita e escritório na vila da Moita.

Pedro Marques começou por confessar que o crescimento da empresa neste espaço de tempo acabou por ser surpreendente. “Basta ver em termos de equipamento e de pessoal”. O segredo para este crescimento físico, explica, está na forma de gestão implementada. ”O lucro gerado tem vindo sempre a ser investido na própria empresa. O balanço que fazemos até agora é bastante positivo com um crescimento muito mais acentuado do que estávamos à espera”.

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Mas a este crescimento relâmpago não é indiferente o actual cenário positivo que atravessa o ramo da construção civil e imobiliário, admite Pedro Marques.” Os mercados da construção civil e imobiliário atravessam um bom período. Voltou-se ao negócio da compra e venda de imóveis e isso ajudou ao nosso crescimento. Por outro lado a nossa abertura ao sector das obras públicas também aumentou o volume de trabalho da empresa”.

 

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Mas para a GMcon se estar a impor numa área tão competitiva, Pedro Marques, realça a postura com que a empresa se posiciona no mercado.” Em primeiro lugar acho que praticamos preços justos. Depois penso que nem todas as empresas têm a maneira de estar que nós temos. A GMcon disponibilza aos seus clientes pelo menos dois técnicos, dois engenheiros civis, para além da minha experiência e a do Ângelo em obras”. Pedro Marques num tom mais incisivo esclarece o mercado e deita um olhar a “alguma concorrência”. Na GMcon, afirma, “ Não nos interessa apenas a cosmética, o importante é que no fim da obra, além de estar bonita tem de estar bem executada. Com qualidade. Com os melhores materiais. Sabemos que algumas procuram o material mais barato de forma deliberada e outras por pura falta de conhecimento de alguns produtos disponíveis no mercado. Outro pormenor que faz a diferença; já fomos chamados algumas vezes a terminar obras iniciadas por outros por motivos diferentes. Aqui na GMcon o telefone é sempre atendido, antes, durante e depois do trabalho feito. Essa é uma garantia que damos de forma muito responsável”. Por estas razões, Pedro Marques confia firmemente que “estamos para ficar de pedra e cal neste mercado”.

 

As zonas de actuação preferenciais da GMcon são o Distrito de Setúbal e Lisboa. O gerente da empresa explica porquê. “No momento temos noção até onde podemos ir. Nas obras públicas tentamos ser criteriosos, não adianta responder a um concurso que nos vai obrigar a montar uma estrutura que não existe e finda a obra podemos mantê-la ou não. Queremos contar com as pessoas, para estarem connosco ao longo do tempo. Não queremos descartar ninguém”.

 

A carteira de clientes inclui o sector privado e obras públicas. No momento o peso na actividade é praticamente equiparada. Um cenário que os responsáveis querem que se mantenha. “A obra pública dá-nos a garantia de trabalho por mais tempo (pode ir por vezes até 12 meses). A particular é mais curta (máximo três meses) mais desgastante mas que se consegue gerir com um pouco menos de recursos do que a obra pública. São por isso áreas distintas. Um cenário de 50/50, um pouco ‘inclinado’ para o privado é o ideal para nós”.

 

Para o futuro a confiança em manter e reforçar a posição no mercado é forte mas a prioridade vai para a mudança para uma nova casa. “Neste momento estamos a sofrer as chamadas ‘dores de crescimento’. O nosso escritório já se tornou exíguo para as exigências que o volume de trabalho requer. Queremos mudar para um espaço amplo e funcional. Estamos a trabalhar nesse sentido e em breve isso será uma realidade”.

 

BI 

Desde a pequena intervenção no seu imóvel, até à remodelação
integral do mesmo, bem como a execução da sua moradia.

A área de influência da GMcon é vasta: Construção de edificios (residenciais e não residenciais), construção de outras obras de engenharia civil, preparação dos locais de construção, instalações eléctricas, instalação de canalizações, instalação de climatização, outras instalações em construções, estucagem, montagem de trabalhos de carpintaria e caixilharia, revestimento de paredes e de pavimentos, pintura e colocação de vidros, outras actividades de acabamentos de edificios, actividades de colocação de coberturas e outras actividades especializadas de construções diversas e remodelações

 

Por Luís Pestana

Fotos Alex Gaspar

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