Sesimbra a nível colectivo e Gildo Sambú a nível individual foram os destaques da época

Sesimbra a nível colectivo e Gildo Sambú a nível individual foram os destaques da época

Sesimbra a nível colectivo e Gildo Sambú a nível individual foram os destaques da época

O Campeonato Distrital da 2.ª Divisão foi inteiramente dominado pelo Grupo Desportivo de Sesimbra que comandou a competição de princípio ao fim e se sagrou campeão quando faltavam disputar ainda quatro jornadas.

A partir daí o grande interesse residiu no facto de se saber quem seria a segunda equipa a promover. Depois de muita luta entre Pinhalnovense, Almada e U. Santiago, foi a equipa alentejana que teve uma melhor ponta final acabando desta forma por obter o passaporte para a primeira divisão. Mas para além destes factos há outros pormenores que importa analisar.

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No campeonato, que começou inicialmente com 17 clubes e a partir de determinada altura passou a ser disputado por 16, devido à desistência do Brejos de Azeitão, foram realizados 243 jogos que renderam 922 golos, uma média de 3,79 golos por jogo. De realçar também que as equipas visitadas obtiveram 117 vitórias e as visitantes 84 vezes, registando-se ainda 42 empates.

O Sesimbra foi uma equipa completamente dominadora com o melhor ataque (140 golos), a melhor defesa (15 golos sofridos), a que obteve mais vitórias (28), a que aplicou mais goleadas (18), a que registou menos empates (um), a que teve menos derrotas (uma), a equipa que esteve o maior número de jogos sem perder (21) e a que teve mais autogolos a seu favor (5).

Em sentido contrário estiveram o Paio Pires que foi quem marcou menos golos (19), os Pelezinhos que tiveram a defesa mais batida (108 golos sofridos), quem obteve menos vitórias foi o Estrela de Santo André e o Paio Pires (2) e quem sofreu mais derrotas foi o Estrela de Santo André (24).

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As equipas que mais empates obtiveram no campeonato (8) foram o Zambujalense, a AD Quinta do Conde e o Barreirense “B”.

Em matéria disciplinar o U. Santiago foi o clube que viu mais vezes o cartão amarelo (99) enquanto Pelezinhos e Juventude Melidense os que mais punidos foram com o cartão vermelho (10).

No que respeita a destaques individuais será de salientar o facto de Gildo Sambú (Almada) ter sido o melhor marcador do campeonato com 29 golos, o jogador que obteve mais golos que decidiram a vitória (6), o que bisou mais vezes (5) e quem fez mais hat-tricks (3).

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Duarte Algarvio (C. Piedade) foi quem obteve a melhor média de golos por jogo (1,05); André Alexandre (Pinhalnovense) quem marcou mais golos de penalti (7), Rafael Cândido (Sesimbra) que marcou mais golos na condição de suplente (7).

Alexandre Couto (U. Santiago) o jogador que mais vezes viu o cartão amarelo (17), Miguel Chumbinho e Gonçalo Ramos (ambos dos Pelezinhos) viram o duplo amarelo por duas vezes e Vasco Tavares (Melidense) e Rúben Nicolau (U. Santiago) os mais penalizados com o cartão vermelho (3).

O jogador que mais minutos fez no campeonato foi Gonçalo Valente (Melidense) 2682, seguido de Fábio Santos (Melidense) com 2642 e Hernâni Aguiar (U. Santiago) com 2619.

O jogador mais utilizado como suplente foi Rodrigo Feliciano (U. Santiago) em 21 jogos e o guarda-redes que sofreu mais golos no campeonato foi Guilherme Simões (Pelezinhos), 82.

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