O Conselho Jurisdicional havia dado quatro dias para o Conselho Técnico se pronunciar sobre o recurso apresentado pelo Águas de Moura relativo “ao caso” da falta de policiamento no jogo com o Quintajense, mas desta vez a resposta foi mais célere. Só que nada ficou decidido e o processo regressou ao CJ.
O nosso jornal tentou saber alguns pormenores sobre o que se passou na reunião e conseguiu apurar junto de fonte ligada ao Águas de Moura que “o Conselho Técnico, ao invés de se pronunciar sobre as questões suscitadas pelo Conselho de Jurisdição, nomeadamente se é ou não obrigatório policiamento nos jogos de seniores da AFS, fez tábua rasa e deu origem à criação de cria um novo processo”.
A mesma fonte referiu ainda que “é de estranhar que o primeiro despacho do CT tenha sido assinado pelos cinco elementos, o segundo só por 4 e agora só por 3 elementos”.