Desde o início deste ciclo de vacas gordas no turismo que tudo gira à volta desde, parece que a vida do país e das cidades começa e acaba com o turismo
Nos últimos dias acenderam-se luzes nas ruas das cidades, ornamentam-se as montras das lojas, a TV em todos os canais mostra como por todo o país e até por todo mundo se faz um apelo ao consumismo camuflado pelo clima de festa e de intensidade religiosa.
Quando ouvimos falar de Sines, ouvimos falar de uma cidade histórica que em apenas quatro décadas mudou de uma pequena vila piscatória, para uma cidade industrial com um porto que não pára no seu movimento diário
Emília Cerqueira admite ter assinado presenças falsas por José Silvano, secretário-geral do PSD, e explicou-se esta tarde no Parlamento, em conferência de imprensa.
Caminhando neste nosso mundo, ao começar a ter alguma capacidade de meditar sobre a vida e o mundo em que vivemos, comecei ser invadido por perguntas incómodas cuja resposta não conseguia que me satisfizesse.
Cada vez que passo junto ao terreno que a Câmara Municipal da Moita cedeu ao Ministério da Saúde para a construção do novo centro de saúde da Baixa da banheira, ou seja, todos os dias, fico com uma revolta tremenda.
Esta crónica vem na sequência da atribuição do nome de Álvaro Cunhal a uma avenida, aqui em Setúbal e da colocação posterior de painéis em madeira, onde a figura de Cunhal surge de perfil
“Ouvir a população, construir o futuro” (OPCF) é, de acordo com a Câmara de Setúbal, um projeto que através da participação dos munícipes permite ao município e às freguesias identificar e resolver as suas principais necessidades.