Rui Pinto Gonçalves faz, no entanto, duras críticas à investigação, ao considerar que “é inaceitável que o Ministério Público se permita trabalhar desta forma”
Desembargadores da Relação de Lisboa mantiveram a decisão do Juiz de Instrução de Almada. Foram confirmadas as incongruências que a defesa dos arguidos havia apontado à investigação