Em 2007, a RTP1 apresentou o programa “Os Grandes Portugueses”, onde se solicitava aos espectadores que votassem sobre qual seria a personalidade mais representativa e que mais admiravam, em Portugal.
Este ano estival, fui mais uma vez para o Algarve. Lagos, Barlavento Algarvio que é o meu preferido, em particular no troço compreendido entre Lagos e Sagres, locais onde a especulação imobiliária e as aberrações urbanísticas que encontramos infelizmente um pouco por todo o Algarve (e não só), ainda não se fizeram sentir.
Ainda estou a escrever com as mãos trémulas, com a camada de nervos que apanhei, ao seguir a evolução do resultado do Vitória com o Chaves e ao longo de todo o campeonato.
Na semana anterior, efectuei uma breve cronologia sobre os principais acontecimentos/intervenções a que o Convento de S. Francisco foi sendo alvo, ao longo dos sucessivos anos.
Decorreu a segunda edição dos Prémios “Portugal Cinco Estrelas Regiões”, um concurso que avalia a excelência dos produtos nacionais, através das escolhas efectuadas pelos consumidores.
Na passada semana, o Eng.º Fernando Belo concedeu uma entrevista extremamente oportuna ao “Setubalense”, sobre o Vitória, passado, presente e sobretudo, futuro.
Há 50 anos atrás, precisamente no dia 1 de Março de 1969, pelas 3.41 horas, deu–se um terremoto em Portugal, que atingiu o grau de 7,5 na escala de Richter, com epicentro no Banco, ou Crista de Gorringe, uma falha geológica situada no Oceano Atlântico, a Sudoeste de Sagres.
No passado dia 2 de Fevereiro de 2019, o Coro Setúbal Voz e a Companhia de Teatro O Bando assinaram um protocolo de colaboração, para a realização de espectáculos em conjunto.
O Bairro de Vanicelos, onde resido, é um bairro residencial, circunscrito a Este, pela Av. Rodrigues Manitto, a Norte, pela Rua de Vanicelos, a Oeste, pela Estrada de Palmela e a Sul, pela Rua Armando Guerreiro e pelo Parque de Vanicelos.