Quem quer namorar com o agricultor? é um programa que um dia destes vi num dos canais de TV com mais audiência.

Como, quase, todos sabemos estes tempos estão patetas e querem fazer de nós parvos. Na cidade onde vivo, do dia para a noite, aconteceu o 1º Encontro Nacional de Rotas e Infraestruturas Cicláveis.

Se o Partido Socialista não se importa também me assumo como europeísta, português e alentejano; diferente de um belga ou alemão.

Também nesta matéria do ambiente, Portugal tem que dar um passo em frente, vários passos.

No 25 de abril ouvi o discurso do Presidente da República no rádio e percebi que é a melhor forma de compreender um discurso, focamo-nos no essencial: nas palavras e no seu significado.

Devemos todos saber que o maior dos perigos, também ele não legislável, vem de outro tipo de famílias.

A família, pelas piores das razões, é o grande tema do dia. Com tudo o que já foi dito e escrito obviamente que não vou acrescentar nada de novo

Poupe água, “feche a torneira enquanto lava os dentes”, esta é a mensagem tipo para fazer face à falta de chuva.

“O Homem é um produto da superfície da terra.

Constituir uma rede de ligações inovadores entre gentes de saberes diferentes e aparentemente contraditórios. O Sado une territórios e a Arrábida eleva-os ao céu

Fevereiro de 1969 já foi há algum tempo e, entretanto, ninguém se lembra que  vivemos num país com um considerável risco sísmico.

Há dois anos escrevi sobre este assunto no Diário da Região.

Terminamos com Arrábida 5, o último ponto da Agenda.

Seguimos com a Agenda Arrábida, este é o ponto 4 de 5.

Seguimos com a Agenda Arrábida, enumerada anteriormente.

Dois, natureza. Um valor incalculável.

Porque a Arrábida merece vou continuar com o tema.

Já aqui escrevi duas ou três vezes sobre a Arrábida, falando do que acredito serem boas ideias.

Desde o início deste ciclo de vacas gordas no turismo que tudo gira à volta desde, parece que a vida do país e das cidades começa e acaba com o turismo

De repente todos se esqueceram das touradas. O foco agora é a estrada de Borba, uma “estrada” que se chama Portugal.

Para que fique claro o que vai ler deixo uma curta declaração de interesse. Votei no Prof. Marcelo mas muito dificilmente vou voltar a fazê-lo.

Há um país cuja capital tem um aeroporto no centro.

As autoestradas são grande parte da razão da nossa enorme dívida – imagine-se a terceira maior divida da zona Euro, quem diria – uma recuperação tão boa e somos os terceiros piores.

Depois de um primeiro ministro que nos disse que estávamos na miséria temos agora um que nos diz o contrário.

Poucos leitores o saberão mas Portugal tem um Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT); a Europa manda e nós temos.

Provavelmente por razão hereditária paterna cedo o meu gosto pelas duas rodas motorizadas se manifestou. O resto foi só uma questão de tempo, isto é, de trabalho.