Artur Jordão e Bruno Frazão vencem concurso do novo hino de Setúbal

Artur Jordão e Bruno Frazão vencem concurso do novo hino de Setúbal

Artur Jordão e Bruno Frazão vencem concurso do novo hino de Setúbal

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“Setúbal é nossa e de todos nós” é o título do novo hino que será oficialmente apresentado a 19 de Abril, dia em que se comemora a elevação de Setúbal a cidade, anunciou na passada sexta-feira, 13, a autarquia sadina. Foi composto por Artur Jordão (música) e Bruno Frazão (letra)

“Foi uma escolha por unanimidade”, disse o presidente do júri, o cantor setubalense Toy, que, juntamente com a produtora musical Ester Correia e o cantor Nélson Rosado, da banda “Anjos”, teve a responsabilidade de escolher uma das seis propostas que participaram no concurso para o novo hino de Setúbal, promovido pela Câmara Municipal.

Os vencedores do concurso, Artur Jordão e Bruno Frazão, esperam que todos os setubalenses apreciem a obra e que o novo hino perdure no tempo, para que os seus nomes fiquem associados à história da cidade.

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“É um prémio porque se trata do hino da Cidade. O refrão está construído com muito ritmo e com uma melodia que vai ficar no ouvido”, disse Artur Jordão, poucos minutos depois de saber que era o vencedor do concurso.

Segundo o co-autor, “o hino fala de uma forma geral sobre a cidade de Setúbal. É uma letra descritiva que atravessa a cidade de uma ponta à outra, relativamente aos seus costumes, às suas tradições, às suas origens”.

“A simplicidade da composição penso que foi o nosso maior trunfo”, acrescentou o co-autor do novo hino de Setúbal, Bruno Frazão.

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Dores Meira frisa que hino pode ajudar auto-estima da população

Para a presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, o novo hino pode ajudar a “promover a auto-estima da população de um concelho que tem muitas coisas boas”.

A autarca sublinhou que “é importante que Setúbal tenha auto-estima, que tenha orgulho de tudo aquilo que a constitui, desde as suas tradições, à sua geografia, com a serra que é linda, com a ligação ao rio”.

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“Temos que evidenciar aquilo que é bom e que nos orgulha, ao mesmo tempo que tentamos resolver as coisas menos boas, porque vão sempre aparecendo novos problemas. Mas temos que nos orgulhar daquilo que somos, daquilo que fomos e daquilo que queremos ser. Penso que a música une as pessoas, cria corpo, identidade, eleva a nossa autoestima, a nossa história, o nosso património cultural”, concluiu.

DIÁRIO DA REGIÃO/Lusa
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