Utentes prometem “luta mais radical” pelo novo Centro de Saúde da Baixa da Banheira

Utentes prometem “luta mais radical” pelo novo Centro de Saúde da Baixa da Banheira

Utentes prometem “luta mais radical” pelo novo Centro de Saúde da Baixa da Banheira

A Comissão de Utentes de Saúde da Baixa da Banheira anunciou que vai entregar a petição sobre a necessidade de se avançar para a construção do novo Centro de Saúde da Baixa da Banheira ainda este mês na Assembleia da República, prometendo avançar para uma luta “mais radical” se não forem tomadas medidas.

“Vamos continuar a luta e já em Janeiro de 2017 vamos entregar a nossa Petição, na Assembleia da República e estamos a exigir que o Governo tome medidas durante o mês, o que a não acontecer, teremos de ir para uma luta mais radical, embora bem organizada para que tenhamos ganhos mais positivos que respondam às necessidades das nossas populações”, refere a Comissão de Utentes em comunicado.

A Comissão de Utentes referiu ainda que realizou uma concentração à porta do actual Centro de Saúde, que funciona num prédio, exigindo a presença do Director Executivo.

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“O objectivo era fazer um ponto de situação sobre o não cumprimento do que antes tinha sido prometido, da assinatura do protocolo para a construção do novo edifício, e pelo cumprimento das medidas de excepção para colocação de novos médicos na Baixa da Banheira”, salienta.

“Compareceu o Dr. Miguel Lemos e exigimos o cumprimento de medidas para a colocação de mais médicos, já que nessa altura tínhamos ainda menos dois médicos que na situação anterior, um por aposentação e outro por rescisão de contracto. Entretanto tinha voltado a Dra. Manuela com 24 horas semanais, o que é deveras insuficiente”, acrescenta.

A Comissão de Utentes de Saúde da Baixa da Banheira reuniu também com o novo Conselho de Administração do Centro Hospitalar Barreiro Montijo, criticando a “situação precária de atendimento nas urgências”, bem como pela demora nas consultas de especialidade e nas cirurgias.

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“Foi-nos prometido pela nova administração que estavam a tomar medidas, vamos ver se assim acontece e se não é mais do mesmo”, frisa.

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