Expansão da ZIL II em Sines avança com investimento de 7M€ de fundos europeus

Expansão da ZIL II em Sines avança com investimento de 7M€ de fundos europeus

Expansão da ZIL II em Sines avança com investimento de 7M€ de fundos europeus

Apoios do FEDER vão permitir maior captação empresarial e mais empregos

 

Um dia chuvoso não impediu que decorresse a inauguração da operação “Qualificação ZIL II”, em Sines. Aqui vão ser investidos perto de 7 milhões de euros, financiados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), e que vão permitir uma maior captação empresarial para aquele local.

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Na cerimónia, que na semana passada levou Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, a terras sineenses para presidir ao início do processo, a governante não deixou de falar nas novas possibilidades que esta qualificação vai permitir, focando o aspecto da criação de novos postos de trabalho.

“Hoje temos aqui uma nova zona industrial, onde será possível conciliar o pequeno negócio, a pequena empresa familiar, com os grandes negócios. Aliás, são muitas vezes os pequenos negócios que são os fornecedores dos grandes negócios e que são a malha para a nossa economia social em termos de emprego”.

A Zona de Indústria Ligeira já tinha passado por um processo de qualificação, dividido em duas fases, onde a “requalificação das duas artérias principais as ruas 1 e 2” permitiu melhorar “as condições de trabalho de cerca de 500 empresas”. Como também explica a nota de Imprensa da câmara municipal, a segunda intervenção incidiu sobre o melhoramento do parque automóvel “com a criação de 575 lugares para veículos ligeiros e cerca de 40 para veículos pesados”, bem como a renovação da rede de águas.

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Para Nuno Mascarenhas, presidente do executivo sineense, a qualificação é uma excelente notícia, mas há que pensar já numa próxima face de expansão. “Os lotes criados com esta fase de expansão já são neste momento insuficientes para dar resposta à procura crescente. Chegam-nos também pedidos de lotes de maior dimensão, lotes para novas áreas de actividade e, previsivelmente, teremos de negociar uma próxima fase de expansão, que já estamos a esboçar. Naturalmente, esperamos que o Portugal 2030 possa dar resposta a essa necessidade”, refere à margem da cerimónia.

António Ceia da Silva, presidente da CCDR-Alentejo, que também esteve presente, reitera as palavras do autarca. “Vemos fotografias de como estava antes e de como está agora. E há de facto uma diferença. É isto que faz com que as empresas venham para os locais e que os recursos altamente qualificados venham trabalhar para Sines”.

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