Santiago do Cacém assegura segunda Equipa de Intervenção Permanente nos bombeiros

Santiago do Cacém assegura segunda Equipa de Intervenção Permanente nos bombeiros

Santiago do Cacém assegura segunda Equipa de Intervenção Permanente nos bombeiros

Depois do Cercal, também os Bombeiros de Santo André vão contar com uma EIP

 

O concelho de Santiago do Cacém assegurou este mês a constituição de uma segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP) depois de município, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santo André e Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil terem chegado a acordo.

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O protocolo tripartido foi assinado já, no dia 13, sala de sessões da Câmara municipal de Santiago do Cacém, pelo município, representado pelo presidente da autarquia, Álvaro Beijinha, e pela associação de bombeiros, representada pelo presidente da direcção, Vítor Ferrinho, e o vice-presidente, Jorge Farias.

O acordo terá de ser ainda assinado pela Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil, e depois ratificado pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro

A nova EIP, que ficará nos Bombeiros Voluntários de Santo André, é a segunda do concelho alentejano depois de uma primeira já em funcionamento nos Bombeiros Voluntários de Cercal do Alentejo.

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A assinatura deste protocolo, que é válido por três anos e renovável por igual período, foi acompanhada pelo Vereador da Câmara Municipal, Albano Pereira, e o responsável pelo Serviço Municipal de Protecção Civil, Fernando Dinis Silva.

A Equipa de Intervenção Permanente é formada por cinco bombeiros, disponíveis em permanência e prontidão, para emergências como o combate a incêndios e o socorro às populações em caso de acidentes ou catástrofes.

Embora em segunda linha, a EIP pode actuar também, no âmbito da urgência pré-hospitalar, a minimização de riscos em situações de previsão ou ocorrência de acidentes graves, entre outras funções.

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As EIP podem também participar actividades de protecção civil desenvolvidas pelo município, designadamente em acções de prevenção. O que não podem mesmo fazer é transporte de doentes não urgentes.

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