Sessão solene de aniversário decorreu na sala multiusos na Quinta do Saldanha

Criada em 2006, a Universidade Sénior do Montijo assinalou na passada segunda-feira 17 anos de vida. E tem-se afirmado, segundo Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal, como “uma casa de cultura, conhecimento e de envelhecimento activo, mas também como espaço de comunhão, onde todos sentem liberdade, igualdade e solidariedade”.

“Somos uma população mais envelhecida, é verdade, em todo o País e Montijo não é excepção, mas encaramos a vida sénior com uma perspectiva de futuro, essencial, para combatermos o isolamento”, disse o autarca, durante a cerimónia comemorativa do aniversário realizada na sala multiusos na Quinta do Saldanha.

Um percurso marcado ainda, de acordo com o reitor Francisco dos Santos, pela aposta numa outra vertente. “Ao longo destes 17 anos, a Universidade Sénior procurou sempre inovar, apresentando diversidade e qualidade, e apostando num envelhecimento activo cada vez mais forte”, lembrou. O que só tem sido possível “com o apoio da Câmara Municipal do Montijo, dos responsáveis pelos projectos de envelhecimento activo, de professores, alunos, funcionárias e equipa reitoral”, realçou Francisco dos Santos.

A sessão ficou ainda marcada pela actuação do Grupo Tempos e Contratempos da Universidade Sénior do Montijo e por um apontamento de ginástica desportiva e cognitiva a cargo da Academia Sénior de Pegões e Canha.