26 Junho 2024, Quarta-feira

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Politécnico sadino é exemplo de “cooperação universidade-empresa”

Politécnico sadino é exemplo de “cooperação universidade-empresa”

Politécnico sadino é exemplo de “cooperação universidade-empresa”

Laboratórios vivos são apontados como uma das boas práticas nas áreas da inovação, investigação e educação

 

A Comissão Europeia considerou, através de um relatório divulgado sobre as dinâmicas de cooperação entre a academia e o tecido empresarial, o Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) como um exemplo de “cooperação universidade-empresa” e elegeu o “laboratório vivo” coordenado pelo IPS como boa prática.

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No relatório “Cooperação Universidade-Empresa: iniciativas a nível da UE e implementação no terreno”, da Comissão Europeia, os I Living Labs (laboratórios vivos), promovidos pela aliança universitária E³UDRES² e sob coordenação do IPS, são apontados como uma das boas práticas nas áreas da inovação, investigação e educação, uma vez que “desafiam” equipas internacionais e interdisciplinares de estudantes a encontrarem “soluções inteligentes e sustentáveis para problemas reais, colocados por parceiros regionais”.

O relatório “Cooperação Universidade-Empresa: iniciativas a nível da UE e implementação no terreno” exemplifica a escolha com um I Living Lab desenvolvido em 2022, tendo como temática o contributo das microalgas e da robótica para a agro-valorização. O documento sublinha que estes desafiam equipas internacionais e interdisciplinares de estudantes a encontrarem soluções inteligentes e sustentáveis para problemas reais, colocados por parceiros regionais.

O laboratório, coordenado pelo IPS em parceria com a Universidade Politécnica de Timisoara, na Roménia, partiu de um desafio lançado por profissionais da indústria vinícola e do cultivo de microalgas, que procuravam soluções para valorização de subprodutos e optimização de processos, através da robótica.

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“As equipas de estudantes internacionais conseguiram oferecer duas soluções para monitorizar e optimizar o processo de crescimento de microalgas, tanto em ambiente laboratorial como de utilização industrial alargada”, descreve o documento, sublinhando o “impacto positivo” deste laboratório para a agro-indústria e para a sustentabilidade dos recursos alimentares produzidos na região.

A pró-presidente e coordenadora da aliança no IPS, Raquel Barreira, considera que esta menção da Comissão Europeia representa “o reconhecimento externo” das práticas de inovação pedagógicas. “Isto aliado ao óptimo retorno que temos recebido por parte dos nossos estudantes, docentes e parceiros regionais que têm participado nos laboratórios vivos, vem reforçar a nossa confiança na implementação deste tipo de abordagens”.

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