26 Junho 2024, Quarta-feira

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Carteiros fazem greve às duas últimas horas de trabalho

Carteiros fazem greve às duas últimas horas de trabalho

Carteiros fazem greve às duas últimas horas de trabalho

Paralização parcial dos profissionais dos CTT iniciou na terça-feira e estende-se até 23 de Junho

 

Os carteiros do Centro de distribuição postal da Moita 2860 estão em greve parcial às duas últimas horas do período normal de trabalho, paralisação que começou na passada terça-feira e se estende até 23 de Junho.

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A informação é da União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN que, em nota de Imprensa, explica que “em causa estão as condições de trabalho e a falta de pessoal”. Dizem ainda que, para fazer face a um universo populacional de 40 mil habitantes, estão disponíveis apenas sete carteiros, facto que coloca “em causa a normal distribuição do correio, os atrasos constantes na entrega da correspondência normal, para além dos efectivos prejuízos que toda a situação provoca na normal distribuição do serviço postal nacional”. Consideram ainda ser “necessário a contratação de mais carteiros e a criação de melhores condições de trabalho”.

A Comissão Executiva desta união de sindicatos realça também a necessidade de voltar a nacionalizar-se a empresa Correios de Portugal (CTT) para que o “serviço público postal seja igual em todo o país e não seja posto em causa”.

Referem, por fim, a “falta de recursos humanos ou exaustão dos actuais trabalhadores” e justificam que “para a empresa ser rentável e fiável, as medidas de gestão que observem as condições de trabalho dos trabalha[1]dores dos CTT têm de ser tomadas e não a intensificação da exploração”. A União dos Sindicatos de Setúbal/ CGTP-IN afirma assim estar solidária com os trabalhos, e ao seu lado na luta.

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