26 Junho 2024, Quarta-feira

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Festival ‘Sons no Montijo’ arranca ‘a valer’ esta noite

Festival ‘Sons no Montijo’ arranca ‘a valer’ esta noite

Festival ‘Sons no Montijo’ arranca ‘a valer’ esta noite

Seis bandas em dois dias. Mão Morta fecham actuações de hoje. A banda norueguesa Madrugada encerra o festival amanhã

 

Depois de um “warm up” com o grupo lisboeta Hause Plants e a banda canadiana Actors, na passada sexta-feira, a segunda edição do festival “Sons no Montijo” arranca hoje “a valer” no recinto da Reforma Agrária, na zona ribeirinha do Montijo, e estende-se até amanhã com um total de seis concertos, três por noite.

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Nos dois dias, as portas abrem-se pelas 18h45 e logo de seguida o DJ Balakov (na foto), montijense, promete aquecer o ambiente para a primeira actuação de cada noite, previstas para as 21 horas. Esta sexta-feira, canta-se apenas em português: ao palco vão subir, respectivamente, Sean Rilley & The Slowriders, Quinta do Bill (22h10) e Mão Morta (23h40). Amanhã, actua primeiro o grupo luso Calmness, seguindo-se a banda italiana Ash Code (22h10) e o grupo norueguês Madrugada (23h40), que é apresentado como cabeça-de-cartaz e que encerra o evento.

Organizado pela “Somos Peixinho” – associação formada por antigos alunos do estabelecimento de ensino secundário montijense, que tem como patrono o Maestro Jorge Peixinho –, o festival cresceu um dia em relação à primeira edição e também de orçamento, conforme já havia avançado a O SETUBALENSE Fernando Caria, presidente da Junta da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro, logo após a apresentação pública do evento. A autarquia suporta a totalidade dos custos do festival, que representa “um investimento à volta dos 70 mil euros”, disse então o autarca.

Além disso, conta ainda com apoio logístico da parte da Câmara Municipal. A aposta passa por dimensionar um festival, enquanto oferta única do género no concelho, e a iniciativa da associação mereceu reconhecimento público de Nuno Canta.

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“Não é fácil montar este tipo de festivais, não é fácil avançar com estas propostas, mesmo com o apoio da junta [de freguesia] ou o apoio, maior ou menor da Câmara Municipal, e temos de dizer com toda a clareza: quem montou este festival, a ‘Somos Peixinho’, teve coragem e resistência”, realçou o presidente da Câmara, durante a cerimónia de lançamento do festival que teve lugar no Cinema Teatro Joaquim d’ Almeida no passado dia 1 de Março.

O preço dos bilhetes é de 35 euros para cada dia, mas o valor do passe para os dois dias é de apenas 45 euros.

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