Paulo Silva afirma que o município está no caminho certo para a redução das emissões de dióxido de carbono até 2030
A Câmara do Seixal aprovou, na passada semana, o Plano de Acção para a Energia Sustentável e Clima do Município para 2023, um documento previsto na Lei de Bases do Ambiente.
Com esta deliberação, é dada “continuidade” aos acordos “assumidos no Pacto de Autarcas, renovando e subscrevendo os compromissos de redução de, pelo menos, 40% das emissões de dióxido de carbono até 2030”. Uma meta mediante “um reforço da eficiência energética e de um maior recurso às fontes de energia renováveis, porquanto o município do Seixal reduziu até ao momento 47,6% das emissões de CO2”.
Segundo o presidente da Câmara do Seixal, Paulo Silva, o concelho está “no caminho certo no que toca à adopção de medidas amigas do ambiente” as quais têm sido, ao longo dos últimos anos, “uma prioridade através da execução da Carta Ambiental do Município”, disse na reunião pública de 5 de Abril.
Aponta o autarca que, entre os objectivos “imediatos”, está a “criação do Centro Ciência Viva de Interpretação Ambiental da Baía do Seixal, a continuidade da implementação do Laboratório Vivo para a Descarbonização” e o “acompanhamento dos impactos da actividade industrial da Siderurgia Nacional”.
Identifica ainda o processo de “classificação das praias da Baía do Seixal como detentoras de qualidade balnear, a continuidade da renovação da frota municipal privilegiando a opção por veículos eléctricos, a implementação de novas hortas urbanas em Amora e Paio Pires, a continuidade da construção do Parque Metropolitano da Biodiversidade e do novo Parque Natural de Arrentela”.
