Primeiro piso do Museu de Setúbal/Convento de Jesus está inacessível ao público entre hoje e 14 de Abril, período durante o qual apenas o rés-do-chão é visitável
A realização das obras previstas para a terceira e última fase de requalificação do Convento de Jesus vai motivar algumas alterações ao funcionamento do Museu de Setúbal a partir de hoje, e até 14 de Abril.
Em comunicado, a Câmara de Setúbal explica que “o primeiro piso do Museu de Setúbal/Convento de Jesus fica inacessível ao público naquele período, durante o qual apenas o rés-do-chão é visitável”.
Já a cafetaria “Barrida de Freira”, assim como o Museu de Setúbal, vão estar encerrados entre os dias 12 e 20 de Março, além de que “a exposição temporária “O retrato nas artes plásticas. Múltiplas leituras” não estará patente entre 3 e 20 de Março, mas será prolongada até 7 de Maio”.
Com o objectivo de compensar os visitantes, “em virtude desta situação”, a entrada no Museu de Setúbal/Convento de Jesus passa a ser gratuita entre hoje, dia 28, e 14 de Abril.
No que diz respeito à Igreja de Jesus, esta “mantém-se em funcionamento, incluindo os concertos Convento ConVida, cuja bilheteira on-line fica disponível”, enquanto “a presencial mantém-se no Museu de Setúbal, com excepção do período entre 12 e 19 de Março”, durante o qual os interessados devem adquirir bilhetes na Casa da Cultura”.
Esta empreitada, intitulada “Museu de Setúbal – Recuperação do Convento de Jesus – Alas Norte e Nascente”, foi adjudicada por perto de 2,3 milhões de euros, “valor a que acresce o IVA, à empresa Alexandre Barbosa Borges, S.A. / Nicolau de Macedo, S.A, a qual dispõe de um prazo de execução de 420 dias”.
Promovida pela Câmara Municipal de Setúbal, a intervenção tem como objectivo “finalizar a recuperação do Museu de Setúbal/ Convento de Jesus”.
Contudo, não está incluída na obra, que incide nos pisos 0 e 1, “a execução de trabalhos no interior das salas expositivas, localizadas nas alas norte e nascente, que incluem os projectos de conservação e restauro, museografia e de iluminação museológica”.