Na Rua Almeida Garrett, na Quinta de São João (antigo Convento de São João), existiu uma praça de touros. Na primeira Feira de Sant’Iago, em 26 de Julho de 1886, realizou-se uma tourada nesta praça.
De realçar a Associação Columbófila, a Mercearia Tavares – hoje Instituto Musical Mozart, do professor Chitas, no 1.º andar Pensão Lopes –, o escritório da Casa Frescata, em que à esquina existia uma taberna, e a Associação dos Deficientes das Forças Armadas.
Existia também o armazém de ferro velho de Joaquim Gonçalves (já falecido) – depois do filho e encerrado, ambos campistas das Aves Migratórias –, a fábrica de conservas de peixe António Alonso “Espanhóis do Bonfim” e a garagem e stand de automóveis da Volkswagen, de Joaquim Manuel Carvalho da Silva, ambas encerradas e destruídas.
Na zona do Miradouro, por sua vez, contávamos com a fábrica de conservas de peixe “Perienes Lda.”, que já não existe e foi transformada no Museu do Trabalho Michel Giacometti.
Perto existe o palácio Fryxell – conhecido como a Casa Fryxell, que até ao final do século XVIII foi morada de importantes instituições, como o Convento de São Domingos e o Colégio dos Jesuítas. Mais tarde vem a ser a sede do Instituto Politécnico de Setúbal.
E hoje, suponho, sem actividades. Será? Destaque para a Casa “Carramona”, estabelecimento de roupas, na zona das Fontainhas. Já próximo à Igreja de São Sebastião, o Hospital Militar. Mais tarde, a residência do Bispo de Setúbal e, na Rua Edmond Bartisol, a Casa Bocage. Este texto é mais um recordar é viver. Viva Setúbal!