Junta acusa E-REDES de prestar “péssimo serviço” aos moradores

Junta acusa E-REDES de prestar “péssimo serviço” aos moradores

Junta acusa E-REDES de prestar “péssimo serviço” aos moradores

Problemas que têm diminuído “a segurança de todos” geram queixas entre os residentes. Empresa diz estar ao corrente do assunto

 

A Junta de Freguesia de Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra acusou a EDP (E-REDES) de prestar um “péssimo serviço” aos moradores nos últimos anos.

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Em nota de Imprensa, a autarquia deu conta de vários problemas que têm representado “um grande transtorno para os moradores, diminuindo a segurança de todos”.

“Na Rua Baía do Sado, junto à entrada para a Rua do Pinheiro Bravo, nas Pontes, encontra se um poste por substituir que, após um acidente rodoviário ocorrido há mais de um ano, ficou preso somente pelos cabos”, pode ler-se em comunicado, onde se acrescenta que “a falta de substituição do poste impede que os proprietários do terreno adjacente possam reparar o muro”.

Já na Rua Estreito do Almo, “após a ocorrência de um acidente no passado dia 4, um poste de passagem de cabos eléctricos ficou danificado, acabando por tombar para cima dos cabos das telecomunicações, ficando apenas seguro por estes”. Segundo a Junta de Freguesia, há ainda “a possibilidade de haver falta de abastecimento de energia eléctrica na zona” devido ao ocorrido.

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Além disto, a nota refere que se “verifica também um enorme número de lâmpadas fundidas na iluminação pública, algumas há mais de dois anos”.

De acordo com a autarquia, todas estas ocorrências foram comunicadas à entidade competente EDP (E-REDES) “inúmeras vezes”, uma vez que “esta é uma situação de grande gravidade por se tratar de uma freguesia bastante dispersa, o que diminui a segurança de todos”.

A O SETUBALENSE, a E-REDES confirmou a existência de “dois apoios de baixa tensão derrubados na sequência de acidentes de viação”. No entanto, no que diz respeito às lâmpadas fundidas na iluminação pública, a empresa afirmou que não encontrou “qualquer reporte de focos apagados nos sistemas de informação”, mas irá “interagir com o presidente da Junta de Freguesia para avaliar quais os focos apagados e dar seguimento à resolução das anomalias”.

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Relativamente ao acidente ocorrido na Rua do Estreito do Almo, “a equipa de primeira intervenção esteve no local no dia do acidente e, após avaliação do risco para pessoas e bens, verificou-se que não se tratava de uma situação de urgência premente”, sublinhou a empresa.

Desta forma, “ficou decidido programar a intervenção de substituição de apoio com acompanhamento policial para o próximo dia 30”, esclareceu a E-REDES, dando ainda conta de que “os pedidos de acompanhamento policial têm que ser feitos com 15 dias de antecedência, daí a maior demora”.

 

Já no que se refere ao outro apoio, localizado na Rua Baía do Sado, a E-REDES garantiu que este “já foi substituído duas vezes, mas voltou a ser derrubado” e assegurou que “esta situação não tem um ano”, como a Junta de Freguesia o referiu.

Quanto à sua resolução, a empresa realçou que “este apoio, embora danificado, não está em risco de cair” e que a sua intervenção para substituição será executada também no próximo dia 30, com acompanhamento policial.

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