1 Julho 2024, Segunda-feira

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PJ deteve suspeito de terrorismo que tinha sido libertado

PJ deteve suspeito de terrorismo que tinha sido libertado

PJ deteve suspeito de terrorismo que tinha sido libertado

Foram detidos cinco homens, em Amora, de nacionalidade indiana pelo rapto de um compatriota

 

A Polícia Judiciária deteve um suspeito de terrorismo que havia sido libertado há cerca de um ano. Este homem terá participado num rapto com tentativa de extorsão “de um elevado valor monetário”, de acordo com um comunicado divulgado na manhã de quarta-feira.

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Um dos suspeitos é Iqbal Singh, sendo que esteve detido durante três meses e acabou, segundo a CNN Portugal, por ser libertado por decisão do Tribunal da Relação. Este homem é suspeito no seu país dos crimes de terrorismo, associação criminosa e tráfico de heroína. Esta instância negou o pedido de extradição efectuado pelo estado indiano, usando como argumento que não teriam sido dadas garantias suficientes de que no seu país não seria sujeito a pena de morte ou prisão perpétua.

Os cinco homens foram detidos no âmbito de uma operação nas localidades de Odivelas e Amora pela prática de crimes de rapto e roubo, tendo ficado em prisão preventiva, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, a PJ adianta ter desencadeado uma operação nas localidades de Odivelas, no distrito de Lisboa, e Amora, concelho do Seixal e distrito de Setúbal, tendo efectuado várias buscas domiciliárias.

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Os cinco detidos, todos estrangeiros, com idades entre os 30 e os 42 anos, são suspeitos da prática de crimes de rapto, de roubo e de ofensas à integridade física qualificadas.

Os factos, segundo a PJ, remontam ao dia 26 de Agosto e tiveram como vítima um homem, de 35 anos, da mesma nacionalidade que os arguidos.

“O rapto teve como objectivo a tentativa de extorsão de um elevado valor monetário, de que a vítima alegadamente se terá apropriado e utilizado em proveito próprio, tendo esta sofrido várias agressões por parte dos arguidos, pelo que necessitaria de receber assistência médica em Unidade Hospitalar”, refere a PJ.

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Os cinco arguidos foram presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, tendo sido aplicada a todos a medida de coacção de prisão preventiva, a mais gravosa.

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