1 Julho 2024, Segunda-feira

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Missão Atlantis fecha com palestras a assinalarem Dia Mundial da Localização

Missão Atlantis fecha com palestras a assinalarem Dia Mundial da Localização

Missão Atlantis fecha com palestras a assinalarem Dia Mundial da Localização

Na tarde de ontem, as palestras Ocean Talks, que marcaram o término da Missão Atlantis, preencheram o Cineteatro Municipal João Mota, em Sesimbra, inseridas nas comemorações do Dia Mundial da Localização, assinalado a 21 de Junho.

A ‘Localização’ é um movimento mundial, criado pela cineasta Helena Norberg-Hodge e esta é a primeira vez que Portugal se junta a esta celebração.

Organizadas pela Oceans and Flow, com o apoio da Câmara Municipal, estas conversas, que tiveram a sua primeira edição em 2021, no mesmo local, no âmbito do Programa Atlantis, pretenderam, ao longo de mais de três horas, “chamar a atenção para a importância de agir local” e foram igualmente transmitidas em live streaming.

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Com apresentação da actriz Mafalda Matos, nelas participaram sete especialistas convidados de áreas profissionais distintas para partilhar conhecimentos, experiências e inspiração sobre “o poder e a importância de agirmos, consumirmos, aprendermos e criarmos localmente com as comunidades e os recursos locais”.

Arte local, por Andreas Noe, The Trash Traveler, alimentação local, pelo gastronauta Francisco Basílio, educação e consumo local, por Eunice Maia, fundadora da Maria Granel, foram alguns dos temas em debate, sem esquecer a economia local, com Bárbara Leão de Carvalho, da área de marketing regenerativo.

Livia Tirone, curadora e arquitecta, trouxe a arquitectura e urbanismo local ao Cineteatro Municipal João Mota, a par de Virgílio Varela, facilitador de inteligências colectivas, que falou sobre “take action”, e de Joana Campos Silva, da Fashion Makers, que apresentou o tema moda local.

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Todas estas intervenções estabelecem ligação a esta comemoração da localização, que se constitui, de acordo com a equipa da Missão Atlantis, “um movimento de resgate da economia para uma escala humana, através da valorização da produção local de bens e serviços necessários a uma comunidade”. Cultivar negócios com recursos locais fortalece, assim, “a coesão das comunidades, promove a saúde e o bem-estar, ao mesmo tempo que diminui o impacto no mundo natural, favorecendo a regeneração”.

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