28 Julho 2024, Domingo

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Companheiro em desespero procura mulher de 31 anos desaparecida há quase uma semana

Companheiro em desespero procura mulher de 31 anos desaparecida há quase uma semana

Companheiro em desespero procura mulher de 31 anos desaparecida há quase uma semana

Sandra Silva sofre de perturbações mentais, tendo saído de casa no passado dia 23 sem levar a medicação, que não pode deixar de tomar

 

Sandra Silva, de 31 anos, foi vista no dia 23 de Março, pelas 13 horas, a sair de casa, na zona da Azeda, em Setúbal. Passados seis dias, o companheiro não sabe do seu paradeiro. Diz estar “em aflição constante” por se tratar de “uma pessoa vulnerável”.

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“Ela sofre de perturbações mentais e toma medicação, que não pode deixar de tomar. Contudo, levou o telemóvel, que tem estado praticamente desligado, e a documentação também penso que sim, mas os medicamentos ficaram em casa”, revelou Mário Calvino a O SETUBALENSE.

Vestida com “um blusão preto, calças de ganga azuis e botas pretas”, Sandra Silva foi vista a abandonar a sua habitação pelos sogros. Poucos dias depois, explica o companheiro que “duas senhoras disseram tê-la na zona do Bonfim”. “Já lá fui e falei com o proprietário de um café, situado perto da Escola Secundária Sebastião da Gama, que me disse ter a impressão de a já ter visto por ali, mas que não se lembrava do dia”, acrescentou.

Além da referida zona, Mário Calvino garante já ter procurado “em todo o lado, como no centro da cidade e na baixa de Setúbal”, mas confessa que não consegue fazer mais por ter a seu cuidado o filho de ambos, de apenas três anos. “É uma aflição enorme. Com o nosso filho não consigo fazer tudo sozinho. Tenho medo que aconteça alguma coisa à Sandra ou até que já tenha acontecido”, referiu.

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Em desespero, tem feito apelos em diversos grupos na rede social Facebook. Por não se tratar da primeira vez que Sandra Silva “sai de casa sem dizer para onde vai”, o companheiro sabe já que o Centro Comercial Alegro Setúbal, espaço onde tem vindo a encontrá-la, é uma forte possibilidade.

“Ela gosta muito de estar no Alegro, mas todos os dias lá vou procurar e ninguém me sabe dizer nada. As pessoas já a conhecem porque nós moramos muito perto, mas por enquanto dizem não a ter visto”, explica.

Em cima da mesa coloca também a hipótese de Sandra Silva ter ido para Lisboa, cidade de onde é natural. “Ela nasceu no Bairro da Ameixoeira. Não sei até que ponto é que ela poderá ter apanhado o comboio ou o autocarro e ter ido para lá. Só que não tem nenhuma família lá”, contou.

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Na Estação Ferroviária de Setúbal dizem a Mário Calvino não saber de nenhuma informação. “Já contactei também a polícia, que diz sempre ir efectuar a diligência. A Sandra precisa mesmo de ser ajudada. Esteve este tempo todo possivelmente na rua, a precisar de ajuda”, disse, a concluir.

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