25 Julho 2024, Quinta-feira

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José Maria da Fonseca é o primeiro produtor português certificado em sustentabilidade holística

José Maria da Fonseca é o primeiro produtor português certificado em sustentabilidade holística

José Maria da Fonseca é o primeiro produtor português certificado em sustentabilidade holística

Empresa alcançou distinção com “um dos seus vinhos mais emblemáticos, o Periquita Reserva”

 

A empresa José Maria da Fonseca, sediada na Quinta da Bassaqueira, em Vila Nogueira de Azeitão, ‘desbravou’ novos caminhos rumo à sustentabilidade holística, ao tornar-se a primeira produtora de vinho português certificada em sustentabilidade “FAIR’N GREEN”.

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Depois de perto de cem empresas em sete países terem sido distinguidas, a “primeira referência da José Maria da Fonseca a integrar a certificação FAIR’N GREEN foi um dos seus vinhos mais emblemáticos, o Periquita Reserva”.

“Com cerca de um milhão de litros de produção anual, o referido vinho é vendido no mercado interno, mas também é exportado para vários países”. A certificação, que “começou com um projecto entre produtores de vinhos alemães em 2013”, foi obtida “após uma análise e consultoria detalhadas” e vai permitir à empresa “melhorar sistematicamente ao longo do tempo”, refere a José Maria da Fonseca em comunicado.

Para o presidente da produtora de vinhos, António Soares Franco, “a sustentabilidade faz parte do DNA da José Maria da Fonseca há várias décadas e, por ser uma empresa de sete gerações, vê a sustentabilidade como a única forma de as próximas gerações da família terem uma empresa viável e gerida com responsabilidade nas áreas do meio ambiente, social e económica”.

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“Com base na nossa filosofia como empresa, era lógico expandirmos para uma certificação de sustentabilidade holística”, acrescentou António Soares Franco.

Já Keith Ulrich, fundador e presidente do conselho da associação FAIR’N GREEN, fez questão de dar “as boas-vindas ao primeiro membro português”.

“Somos uma rede crescente de produtores de vinho inovadores e dinâmicos que não quer somente esperar pelas decisões políticas para dar os próximos passos, mas que quer ajudar a transformar a viticultura, para que esta se torne mais sustentável a partir de dentro”, sublinhou Keith Ulrich.

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Em seguida, reforçou: “A beleza de trabalhar com todos os tipos de empresas em várias regiões e países é que podemos realmente criar novos conhecimentos: as pequenas empresas costumam ser altamente inovadoras, as grandes empresas podem trazer inovações em escala”.

“Acreditamos firmemente que a nossa abordagem orientada para consultoria trará os melhores efeitos no longo prazo. Estamos empenhados em contribuir para a mudança no mundo real, não apenas em validar pontos de uma checklist”, revelou o fundador e presidente do conselho da associação FAIR’N GREEN, a concluir.

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