26 Junho 2024, Quarta-feira

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Cátia Gaudêncio: nasceu uma nova escritora para crianças

Cátia Gaudêncio: nasceu uma nova escritora para crianças

Cátia Gaudêncio: nasceu uma nova escritora para crianças

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Professora do ensino básico, de Almada, lançou o primeiro livro. ‘Sardas, a Duende sem Nome’, para miúdos entre os sete e os dez anos, é ilustrado por Ana Sá Fernandes e editado pela Chiado Editora

 

“Sardas, a Duende sem Nome” é o título do livro imaginado por uma nova escritora do distrito. A história para crianças é da autoria de Cátia Gaudêncio, professora do Ensino Básico do 1º Ciclo, e descreve a aventura de uma duende em busca de um sonho. “Estou muito feliz e tal como a Sardas diz, só tu e a tua vontade de vencer conseguirão alcançar os teus mais sonhados sonhos. Palavras da autora cuja obra foi ilustrada por Ana Sá Fernandes e editada pela Chiado Editora.

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A apresentação do livro foi feita por Vanessa Nunes, amiga de longa data de Cátia Gaudêncio, enquanto outra sua colega, Teresa Xavier, proporcionou um momento musical com flauta transversal. A iniciativa decorreu no último fim-de-semana e também contou com a presença da ilustradora e de uma representante da editora. Teve lugar na Junta de Freguesia de Laranjeiro e Feijó, uma vez que “é a sede do poder local, onde qualquer cidadão pode dar o uso da palavra”, explica Cátia Gaudêncio que reside naquela zona. Segundo a mesma, o lançamento do livro foi “muito especial, com muitas emoções à mistura. Tive a presença de muitas pessoas, familiares, amigos, colegas e população em geral”.

Aos 32 anos de idade, Cátia Gaudêncio diz ao DIÁRIO DA REGIÃO que deseja escrever mais. Se o fará para crianças ou para públicos mais crescidos, ainda não sabe. “Tenho alguns textos escritos, mas sem nenhuma linha orientadora. Gosto muito de escrever sobre aquilo que sinto ou sobre pessoas que vivem ou já viveram em sintonia comigo, seja nesta ou noutra dimensão”. Para já, o seu objectivo é dar a conhecer a história “ao maior número de crianças possíveis. Gostava de ir às escolas, às bibliotecas, aonde quiserem que eu vá”.

A escritora é apaixonada pelas artes e pela cultura e tem vários passatempos nessas áreas. Assim, passa muito tempo na Sociedade Recreativa Estrelas, em Feijó, onde a aventura da “Sardas, a Duende sem Nome” começou. O conto foi redigido há alguns anos, mas ficou na gaveta. Depois de ser mãe é que Cátia Gaudêncio procurou divulgar o mesmo. Segundo esta, fiquei mais forte e com coragem de seguir outros caminhos. O Martim precisa de uma mãe que lute pelos sonhos dos dois e que lhe ensine que nunca devemos baixar os braços”.

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Quem também não baixa os braços é a heroína do livro. “A Sardas é para mim e para todas as personagens do livro uma super-heroína. Ela não desiste, nem por um momento, de lutar por aquilo em que acredita. Passa por muitas aventuras e desventuras, mas mesmo assim nada a faz desistir de alcançar o seu sonho”. Além de querer passar uma mensagem de força através da história, Cátia Gaudêncio também espera conseguir motivar os seus alunos para a escrita e para a leitura.

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