“Não queremos ser apenas mais um quiosque”, prometem os seus responsáveis
A abertura de um quiosque do ‘Mar Até Cá’ no Alegro Setúbal é o terceiro projecto do casal Duílio e Vânia Roque. Surge depois da abertura da Casa de Chá, em 2014, em Cajados (Palmela), com as suas tostas, crepes, bolos à fatia, esses de Azeitão, fogaças palmelenses, chás, sumos e chocolate quente.
Volvidos quatro anos, abria portas o restaurante do projecto ‘Mar Até Cá’, localizado também em Cajados, especializado na cozinha tradicional portuguesa, onde se destaca o polvo à lagareiro, o choco frito e a novidade: camarão à brás.
Os hambúrgueres Caramelo, Assobiador, Marateco e Palmelão são outras das surpresas que pode encontrar no restaurante.
A O SETUBALENSE, Duílio Roque justifica a escolha Alegro Setúbal para o novo quiosque ‘Mar Até Cá’: “Nós sempre tivemos a ideia, como setubalenses, de abrir algo em Setúbal. Quando surgiu esta oportunidade decidimos avançar. É um espaço com um potencial enorme”.
O que marca a diferença, além da qualidade da oferta, na sua perspectiva, é o factor disponibilidade. “Queremos que as pessoas se habituem a ter aqui um espaço que pode ser frequentado durante todo o dia, desde o pequeno-almoço até ao final do dia”.
Entre a oferta disponibilizada, Duílio Roque destaca as panquecas, scones e waffles, como também os batidos, o chocolate quente, os sumos naturais, as saladas e as sandes. O conceito brunch está igualmente ao dispor do cliente no quiosque ‘Mar Até Cá’.
O proprietário diz-se satisfeito ao fim de quase um mês após a estreia e acredita no sucesso desta sua iniciativa.
“É um desafio que abraçámos com muita vontade e determinação. Penso que temos aqui uma oferta diferenciadora e que acompanha a grande dinâmica que o Alegro tem ao longo de todo o dia. As pessoas estão a gostar e isso deixa-nos satisfeitos e confiantes para o futuro”.
O aumento para três projectos em simultâneo não é, para o empresário setubalense, uma preocupação. A Casa de Chá, que funciona de quinta-feira a domingo, e o restaurante, de sexta-feira a domingo, deixa margem “para uma atenção total e eficaz aos três espaços”.
“Ao longo deste tempo temos crescido de forma muito bem pensada. Estabelecemos metas concretas que estamos, felizmente, a conseguir alcançar”, reforçou. Apesar do seu cariz familiar, hoje o negócio já emprega 16 pessoas, incluindo os dois fundadores.