AMRS conhece trabalho desenvolvido no âmbito do programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade”

AMRS conhece trabalho desenvolvido no âmbito do programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade”

AMRS conhece trabalho desenvolvido no âmbito do programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade”

Visita contou também com participação dos moradores

Encontro foi conduzido por Carlos Rabaçal, coordenador da iniciativa criada em 2012

 

O espaço onde é desenvolvido o programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade”, situado na Bela Vista, recebeu recentemente a visita da Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS), “no âmbito de um estudo sobre políticas de habitação na região”.

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Em comunicado, a autarquia sadina explicou que o encontro, onde esteve igualmente em destaque “os impactes na gestão da habitação municipal”, foi conduzido por Carlos Rabaçal, vereador com a coordenação da iniciativa, que “promove a participação activa e permanente dos moradores em acções e projectos de melhoria de um vasto território”.

Depois de o vereador explicar “o enquadramento e os objectivos do programa municipal desenvolvido desde 2012”, “seguiu-se uma apresentação de projectos pelos moradores que integram comissões e grupos de trabalho”.

Os munícipes “partilharam experiências sobre o processo de organização no qual participaram e as mudanças positivas ocorridas nos cinco bairros abrangidos pelo programa – Alameda das Palmeiras, Bela Vista, Forte da Bela Vista, Manteigadas e Quinta de Santo António”.

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A visita, na qual estiveram também presentes “técnicos da área da habitação dos municípios de Almada, Barreiro, Palmela, Santiago do Cacém, Seixal e Sesimbra” continuou com os profissionais a conhecerem os “espaços Nosso Bairro, Nossa Cidade, as pinturas de arte urbana das empenas da Alameda das Palmeiras, o passeio “Despertar” e as melhorias que os próprios moradores fizeram nos prédios”.

Além de moradores, o programa “Nosso Bairro, Nossa Cidade” envolve “serviços autárquicos e perto de trinta entidades sediadas no território”.

“Os moradores envolvidos e organizados em grupos participam nas decisões e nas tarefas, numa lógica de formação de lideranças e de mobilização popular, com o objectivo de promover a autonomia, a responsabilidade e o crescimento colectivo”, referiu a autarquia, através da mesma nota.

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