Bloco de Esquerda quer reforço de transporte fluvial e metropolitano

Bloco de Esquerda quer reforço de transporte fluvial e metropolitano

Bloco de Esquerda quer reforço de transporte fluvial e metropolitano

Trabalhadores vão fazer cinco dias de greve

Reduzida frequência horária nas ligações fluviais da Transtejo e Soflusa e elevada taxa de ocupação na rede do Metropolitano em causa

 

O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda questionou o Governo sobre as dificuldades que os serviços de transporte fluvial e metropolitano, na margem sul do Tejo e em Lisboa, estão a ter para dar resposta ao aumento da circulação de pessoas. E desafia o executivo de António Costa a exigir aos operadores um reforço da oferta.

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Os bloquistas dizem ter recebido, nas últimas semanas, “queixas a propósito dos serviços de transportes públicos que servem a travessia entre a margem sul e a cidade de Lisboa”. Em causa está “a reduzida frequência horária das ligações fluviais a cargo da empresa Transtejo Soflusa (TTSL), a que acresce a elevada taxa de ocupação da rede de metropolitano”, revelam, em nota de imprensa.

O partido quer saber se o executivo “está disponível para exigir, junto da TTSL, o reforço da oferta de transporte durante os períodos de maior procura”. Com a 4.ª fase de desconfinamento “seria de esperar o correspondente reforço da oferta”, de forma a que seja garantido “o cumprimento da lotação máxima em vigor de 2/3”, sublinham os bloquistas, que apontam o dedo à transportadora fluvial. “Em contraste, a TTSL decidiu manter inalterada a frequência horária durante as horas de ponta, não respondendo ao aumento da procura provocado pela retoma dos movimentos pendulares de trabalhadores e estudantes”, atiram. Em relação ao Metropolitano de Lisboa, os parlamentares do BE salientam que o aumento de utentes “é já bastante visível todos os dias, em horários mais variados”, o que tem “gerado os mesmos alertas”.

O Bloco de Esquerda lembra, a concluir, que o serviço de transportes públicos é “essencial para a garantia da mobilidade dos cidadãos”.

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