3 Julho 2024, Quarta-feira

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Investidos 240 mil euros para substituir caldeiras a vapor no Hospital Barreiro-Montijo

Investidos 240 mil euros para substituir caldeiras a vapor no Hospital Barreiro-Montijo

Investidos 240 mil euros para substituir caldeiras a vapor no Hospital Barreiro-Montijo

Equipamentos de condensação considerados mais eficientes

 

O Hospital Nossa Senhora do Rosário começou a substituir, no final da última semana, as actuais caldeiras por equipamentos considerados “mais eficientes”, no âmbito do Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), informou em comunicado aquele estabelecimento, pertencente ao Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM).

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De acordo com o equipamento de saúde, a operação consiste num investimento de cerca de 240 mil euros, onde serão substituídas três caldeiras, ainda a vapor, por caldeiras de condensação, munidas com “aquecimento de água para as soluções de AQS (água quente sanitária) e aquecimento”.

O CHBM acrescenta que os novos equipamentos “têm um rendimento superior às actuais, sendo possível obter economia de energia na produção de energia térmica”. Com efeito, esta é a quarta intervenção feita no âmbito do referido programa, que pretende “fomentar a poupança de energia e a utilização racional de recursos recorrendo a boas práticas de eficiência energética”, tendo sido substituídas anteriormente todas as lâmpadas e luminárias convencionais por tecnologia LED, num investimento de 435 mil euros.

Actualmente, aquele Centro Hospitalar está ainda a melhorar o isolamento das coberturas, por um valor que ascende a 900 mil euros, e a substituir 21 Unidades de Tratamento de Ar (UTA) e dois chillers, num investimento de mais um milhão de euros.

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Prevista está igualmente a “colocação de painéis fotovoltaicos e painéis solares térmicos, novos fan coils para climatização das enfermarias” e a “instalação de um sistema de gestão técnica centralizada”, esperando que este investimento “venha a ter um impacto na redução dos consumos do CHBM na ordem dos 45% de energia”, num montante global de 310 mil euros por ano.

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