27 Junho 2024, Quinta-feira

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Operação da Amarsul para substituir tampas azuis de contentores arrancou em Fevereiro na Moita

Operação da Amarsul para substituir tampas azuis de contentores arrancou em Fevereiro na Moita

Operação da Amarsul para substituir tampas azuis de contentores arrancou em Fevereiro na Moita

Até ao final do ano, empresa pretende intervir em mais de 3500 ilhas ecológicas

 

Após a implementação pela Amarsul da recolha selectiva em ilhas ecológicas, nos concelhos do Barreiro, Moita, Palmela e Sesimbra, assim como na zona nascente do município do Montijo, a empresa do Grupo EGF afirma ter registado, sobretudo nos últimos dois anos, vários “pedidos de munícipes, indicando que a dimensão da abertura das tampas dos contentores era pequena”, o que dificultava a deposição dos respectivos resíduos recicláveis.

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Para solucionar este obstáculo à reciclagem, em Julho do ano passado, foi iniciada pela empresa uma experiência piloto, em Alcochete, por “outras com aberturas maiores” para facilitar a colocação de resíduos nos contentores amarelos e azuis, com capacidade para 1100 litros, tendo a empresa concluído que “os bons resultados alcançados”, evidenciaram a “pertinência de avançar com a substituição das tampas azuis em todos os contentores” distribuídos nestes territórios.

No passado mês de Fevereiro, a Amarsul iniciou a operação de substituição no município da Moita, que decorrerá também nos restantes concelhos até ao final deste ano, com o objectivo de “facilitar o trabalho de quem separa os resíduos para reciclar, sem levar à deposição indevida de resíduos indiferenciados nos contentores destinados apenas aos recicláveis”, afirma em comunicado.

Com efeito, conforme verificado, a alteração na abertura das tampas “conduziu a uma expressiva diminuição de contaminação, bem como a um incremento das quantidades recolhidas”, afirma, tendo comprovado que esta mudança “facilitou o trabalho de quem quer separar as embalagens de papel/cartão para reciclagem”.

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No que toca aos contentores amarelos, verificou-se ainda que “o aumento da abertura das tampas se traduziu num aumento da contaminação, sem um corresponde acréscimo das quantidades recolhidas”.

A intervenção em mais de 3500 ilhas ecológicas, adianta, “será executada em articulação com os municípios abrangidos, para juntos, contribuirmos para que a população separe tudo sempre e em todo o lado”, conclui a empresa. Refira-se que o projecto em causa contou com o apoio e cofinanciamento do POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, que tem por meta aumentar e optimizar as quantidades de recicláveis separados na origem.

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