28 Junho 2024, Sexta-feira

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Bruno Vitorino quer um Barreiro com “tolerância zero” a dejectos caninos

Bruno Vitorino quer um Barreiro com “tolerância zero” a dejectos caninos

Bruno Vitorino quer um Barreiro com “tolerância zero” a dejectos caninos

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O vereador do PSD na Câmara Municipal do Barreiro, Bruno Vitorino, vai apresentar uma proposta em sessão de Câmara, para acabar com aquilo que considera ser “uma praga” nas ruas do Barreiro, obrigando os donos dos cães a apanhar “os dejectos dos seus animais”.

“Se determinadas pessoas não têm civismo, e não entendem o que é o bem comum, a autarquia deve tomar medidas para impedir que os passeios do Barreiro sejam uma casa de banho para os cães”, defende.

Bruno Vitorino considera que “a culpa não é dos animais, mas dos seus donos. Ninguém é obrigado a ter animais, mas se os querem ter, terão de os tratar bem, e de cumprir regras mínimas de civismo”.

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“É demais sabido que os proprietários ou acompanhantes de animais devem proceder à limpeza e remoção imediata dos dejectos destes animais na via ou outros espaços públicos. Isto é importante por uma questão de saúde e higiene publica. As pessoas não têm de andar a pisar porcaria de cão em todo o lado, nem as crianças que brincam em jardins e parques públicos têm de estar sujeitas a doenças”, realça.

Para combater esta situação, Bruno Vitorino defende “tolerância zero à porcaria dos cães no chão”, apresentando várias medidas integradas, nomeadamente a criação de casas de banho públicas caninas, o cumprimento dos regulamentos municipais, que obrigam os donos a apanhar os dejectos dos cães, uma fiscalização mais actuante, bem como a alteração do regulamento municipal de higiene urbana e a aquisição de equipamentos adequados para remoção dos dejectos caninos.

O vereador social-democrata vai também propor a alteração do valor das coimas para 75 euros para uma primeira infracção. “Mais vale um valor mais baixo, mas que seja aplicado”.

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“É mesmo necessário multar quem prevaricar, aplicando uma coima adequada. Não se pode deixar que a falta de cidadania de uns quantos indivíduos se sobreponham aos direitos de todos os outros”, afirma.

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