27 Junho 2024, Quinta-feira

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Centro Hospitalar Barreiro Montijo já ultrapassou os 70 doentes internados em casa

Centro Hospitalar Barreiro Montijo já ultrapassou os 70 doentes internados em casa

Centro Hospitalar Barreiro Montijo já ultrapassou os 70 doentes internados em casa

Hospitalização domiciliária, a funcionar para cirurgias, foi alargada à área médica

 

Internado desde a última terça-feira, o primeiro doente da valência de hospitalização domiciliária para a área médica do Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM), concretiza o alargamento do trabalho da nova unidade criada há dez meses.

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A Unidade Médica de Hospitalização Domiciliária (UMHD), instalada em Dezembro, continua a promover a implementação de “modelos inovadores de prestação de cuidados” junto de utentes oriundos dos concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita e Montijo.

O primeiro doente da área médica, abrangido esta semana, faz parte de um conjunto de pacientes que podem agora “ser referenciados na sequência de um episódio de internamento”.

Esta referenciação poderá acontecer nos casos da admissão através do serviço de urgência, do hospital de dia ou de uma consulta, podendo ainda ser directamente identificados através dos cuidados de saúde primários ou continuados integrados.

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Tendo “alargado a valência de hospitalização domiciliária”, integrada no departamento de Medicina e especialidades médicas, a UMHD, inclui a prestação de apoio a doentes com patologias do foro médico ou de doença incurável, avançada e progressiva, ou de processo degenerativo em situação terminal, que aceitem este tipo de hospitalização de forma “voluntária”.

De acordo com o CHBM, esta unidade “garante o atendimento e tratamento do utente ao longo das 24 horas, todos os dias do ano, sendo composta por uma equipa multidisciplinar”, constituída por médicos e enfermeiros, e por um psicólogo, farmacêutico, nutricionista e assistente social.

Para esta equipa e no contexto actual da pandemia, a “UMHD poderá vir a ser um recurso imprescindível” para assegurar o acompanhamento de utentes com Covid-19 no domicílio, promovendo “a saída precoce do internamento hospitalar convencional, para uma solução mais gradual”, diminuindo deste modo a “pressão” que se faz sentir nos hospitais. Desta forma, acrescenta o CHBM, essa capacidade instalada poderá ficar reservada a “situações mais críticas da doença”.

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A primeira Unidade de Hospitalização Domiciliária na Área Cirúrgica, recorde-se, foi criada em Dezembro do ano passado e desde então foram internados um total de 70 doentes nos primeiros seis meses da sua actividade

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