27 Junho 2024, Quinta-feira

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MDM questiona Hospital de Almada sobre funcionamento de urgências

MDM questiona Hospital de Almada sobre funcionamento de urgências

MDM questiona Hospital de Almada sobre funcionamento de urgências

Os núcleos de Seixal e Almada do Movimento Democrático das Mulheres (MDM) deu a conhecer ao presidente do concelho de administração do Hospital Garcia de Orta, em Almada, Luís Amaro, a sua preocupação face às notícias que têm chegado ao domínio público sobre o funcionamento do estabelecimento hospitalar e as medidas que estarão em vias de concretização.

Em carta enviada àquele responsável, na sexta-feira, o MDM aponta apreensões, como o “encerramento nocturno do Serviço de Urgência de Pediátrica, as ameaças sobre a Urgência Obstétrica e Ginecológica”, além das notícias de problemas sobre o estado da Urgência Geral.

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“Se o encerramento nocturno do Serviço de Urgência pediátrica compromete a disponibilidade de cuidados médicos às crianças dos concelhos de Almada e Seixal durante a noite, pondo em causa o seu direito à saúde, e o encerramento nocturno da Urgência de Obstetrícia e Ginecológica pode comprometer a assistência às mulheres que dele precisem, acrescentando ansiedade à que resulta do contexto pandémico que vivemos, vem agora juntar-se a ameaça de ruptura do Serviço de Urgência Geral”, sublinha o MDM.

Protestam, ainda, contra a “activação do Plano de Contingência na Urgência Obstétrica e Ginecológica do Hospital Garcia de Orta”, o qual limita o atendimento às grávidas em trabalho de parto sem possibilidade de transferência e a mulheres em situações ginecológicas emergentes”. Donde concluem que, no actual contexto de pandemia, “o fecho destes serviços de urgência irão sobrecarregar ainda mais os serviços de outros hospitais, já a braços com diversos obstáculos no seu normal funcionamento, desde a falta de camas, à de recursos humanos”.

Ainda que reconheçam que, no nosso país, “tem-se verificado uma acentuada melhoria na saúde materna e obstétrica, e na saúde infantil”, não querem que “os progressos alcançados sofram um revés”. Daí, questionarem o presidente da administração do Hospital de Almada.

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Por José Augusto

 

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